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quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Opinião do Dia 10/08/09 do Jornal A Cidade

O cavalo, a moto e o burro

Vez por outra a notícia de morte de usuários de motos ocupa o obituário dos jornais, quando não, a página policial. Vez por outra, vemos pela cidade um usuário de cavalo como meio de transporte, não raro, demonstrando evidente estado de embriaguês. Para eles, não há teste de bafômetro. Raras vezes, vemos um jumento transportando alguém. Quando o vemos na cidade, serve ao transporte de pequenas cargas.

Semana passada (primeira de agosto), uma morte, há algum tempo o popular Zezão quase perde a vida. Animais nas estradas, irracionais no lugar errado. Seus donos, nunca se sabe. Humanos na hora errada. Seus destinos, nunca se sabe.

Agricultores, financiados ou não pelo governo, substituíram a montaria por motocicletas. Mototaxistas circulam sem qualquer controle. Se a moto, hoje, é fonte de renda, os riscos aumentam em igual proporção. Assalto à mão armada, fugas alucinadas, rachas e acidentes.

Em Areal, autoridade lamenta a ação dos bandidos nas estradas vacinais. Em Esperança, frequentemente noticiamos crimes sobre duas rodas ou por conta delas. Em toda a região, de estupro a homicídio culposo, passando por tiroteios.

Bons tempos aqueles em que um burrinho conduziu o Messias. Bons tempos aqueles em que se podia usar e lavar a égua sem causar perigo nem se por em perigo. Eram tempos de muitos burros, e alguns cavalos quando a conta custo-benefício dos motores da vida moderna não precisava ser refeita.

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