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terça-feira, 7 de junho de 2016

Educação | Escola da Mulatinha | EMEF

1988.........................................
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SD O Grupo da Mulatinha, em seu registro para prestação de contas.
ACERVO: Luiz Martins. FONTE: Livreto 3 Administrações. TRATO: Evaldo Brasil.
2016.........................................
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05JUN A Silvino Trajano da Rocha, que atende os arredores da comunidade da Mulatinha, recém-reinaugurada.
FOTO: Emerson Santos. FONTE: Secom/PME. TRATO: Evaldo Brasil.

quarta-feira, 1 de junho de 2016

Religião | Capela de Santo Antônio | UOFE*

2012........................................
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FEV12 *Uma das tantas obras das freiras estrangeiras que cuidaram da nossa gente. 
FONTE: Google Street View. TRATO: Evaldo Brasil. 
2016........................................
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11JAN Apesar do final do ciclo delas, com o fechamento da Maternidade, a capela se mantém. 
FOTO&TRATO: Evaldo Brasil. 

segunda-feira, 23 de maio de 2016

Logradouros | Rua da Rampinha | PMJC*

2012
FEV12 Nas imediações da *Praça do Matuto, Rua José Coelho, uma calçada em forma de rampa facilita o acesso. Em outros tempos seria outra Balaustrada. FONTE: Google Street View. TRATO: Evaldo Brasil.
2016
27MAI16 Com tela de proteção, a falta de balaustres, a paisagem prossegue mudando à própria sorte. FOTO&TRATO: Evaldo Brasil.

sexta-feira, 20 de maio de 2016

Educação | Casa das Costa - Objetivo | CPVE*

2012
FEV12 GSV A *casa das irmãs professoras, Leir, Betinha e Fátima, virou escola. FONTE: Google Street View. TRATO: Evaldo Brasil.
2016
02ABR16 E a casa recebe uma franquia de escola particular. FOTO&TRATO: Evaldo Brasil.


sábado, 30 de abril de 2016

Logradouros | Rua da Saelpa | SLJR*

2012.......................................
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FEV12 Pequeno logradouro unindo a *Solon de Lucena e a José Ramalho, passando pela José de Andrade. 
FONTE: Google Street View. TRATO: Evaldo Brasil. 
2016.......................................
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02ABR Um antigo beco unindo a *Rua do Sertão e a do Campo, passando pela Zé Andrade. FOTO&TRATO: Evaldo Brasil. 

sexta-feira, 22 de abril de 2016

Logradouros | Vazio do Fiado - Panorâmica | ECCC*

2012
FEV12 O registro que antecedeu o vazio urbano no processo de *expansão do comércio no centro da cidade. FONTE: Google Street View Lite. TRATO: Evaldo Brasil.
FEV12 O registro que antecedeu o vazio urbano no processo de *expansão do comércio no centro da cidade. FONTE: Google Street View. MONTAGEM: Evaldo Brasil.
2016
16ABR16 Na antiga Rua Grande, popular Chã da Bala onde a denominação Epitácio Pessoa foi substituída por Manoel Rodrigues outro casarão que se foi. FOTOS&MONTAGEM: Evaldo Brasil.

sexta-feira, 1 de abril de 2016

Especial | Centro da Cidade 5T PAN | VSCB*

2016
20MAR16 *Vista do Centro a partir do Bairro Nova Esperança, onde as torres da capelinha e da Igreja Matriz concorrem com as de telefonia e de internet. FOTO: Evaldo Brasil.

sexta-feira, 25 de março de 2016

quinta-feira, 24 de março de 2016

Arquitetura | Casarão de Bento Torres 2 | AM*

2012........................................
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FEV12 Na passagem do Google pela cidade, um caminhão impediu a vista da Rua do Boi.  
FONTE: Google Street View. TRATO: Evaldo Brasil.
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SD Com vista para a Rua do Boi (Epitácio Pessoa), emprestando sua beleza à campanha eleitoral destaca-se o casarão da família Cabral.  
ACERVO: Jailson Andrade. TRATO: Evaldo Brasil.
2016..........................................
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21ABR A vista em fim de tarde nublada
FOTO&TRATO: Evaldo Brasil.
2017............................................

03JUN
Abrindo para a mobilidade,
Onde a máquina determina,
O casarão é demolido
E sua história termina.
Como dente entramelado
Num trajeto mal traçado
-- então seria arrancado --
Abrindo pra Caminhão
Sem tentar preservação
O casarão foi derrubado
IMAGENS: Nerivan Costa. EDIÇÃO: Evaldo Brasil, via YouTube.
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05JUN17 E o vazio toma conta em mais um casarão que vem ao chão, como num filme onde o final já se sabia, previsto para o *Arquivo Morto da nossa história.
FOTO&TRATO: Evaldo Brasil.
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terça-feira, 22 de março de 2016

Especial | Alameda da Santos Dumont | RAA*

2012..........................................
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FEV12 A rua por trás do CSU *registra o aumento das árvores, comparando a 2016. 
FONTE: Google Street View. TRATO: Evaldo Brasil. 
2016........................................
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03MAR A mudança no casario não implicou em derrubada de árvores, para o bem de todos. 
FOTO: Evaldo Brasil.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Registro | Pós Vendo Carnaval | 2016

2016........................................
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Minha história do Carnaval

De longe se ouvia a batida ritmada. Será U-Pereira? Mas já é quarta-feira de Cinzas! O ritmo foi ficando mais forte e nada o quebrava. Sem alteração de tempo, compasso, altura... parecia um mantra. Destacavam-se ritmistas, Bin Laden, Michael Jackson e uma Girafa circulando por Esperança, na esperança de um Carnaval 2017 maior e melhor.

Antes, gritos, risos e garrafas se quebrando em choque com o asfalto caracterizavam a algazarra típica da volta pra casa depois da festa no corredor da folia, depois do arrasto do bloco da saudade, precedido das concentrações em casa, sedes e nas casas de políticos.

A passagem do bloco foi tranquila, o asfalto não rachou embora o piso de madeira do meu castelinho tenha tremido, como sempre, desde o advento da baianização do nosso Carnaval. A 5ª Onda havia me tirado do foco, estava renovado. Campina Grande me recebeu com um pouco de chuva, depois de ter ficado por dez, quinze minutos esperando o arrasto das crianças na manhã da terça, já era tarde para o ônibus sair.

A manhã foi de ala-ursas pelas ruas do Catolé de São Francisco, prestigiando seus moradores, subindo e descendo por suas ruas e ruelas estreitas e onduladas. Os moradores corriam, os cães pareciam entrar no ritmo. Depois centro, com bela demonstração de interação na praça da cultura, principalmente com as crianças que exercitavam o desassombro.

Nas quebradas do trio, o atraso imprevisto que não incomodou quem massa de dentro e ajudou a quem público refletir e fazer escolha, ainda dá pra esperar ou vou pra casa? Era segunda, quando o meu Carnaval acaba. O concurso de Ala-ursa não se aperfeiçoou como desejava: dificuldade de diálogo, indefinição de papéis... como se as coisas acontecessem por osmose. 58 brincantes vestidos para a festa, sendo 42 a caráter, 15 diversificados e um hors concours foram as estrelas que brilharam à tarde, enquanto centenas compunham as batucas da Ala-ursa do Beco, do Morro do Piolho e do Catolé de São Francisco. Correu a boca miúda que um Mestre Brincante teria lacrado a sede e impedido das suas ala-ursas participarem. Certo é que houve quem preferisse não comparecer, escolha a ser respeitada. Um novo mestre brincante começou a se destacar, identificado pelo apelido da avó dona Malala.

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Na manhã daquele dia Mulher Macho circulou de arrasto, como nessa prática, aumentando as vendas de protetor solar. Mas a alegria etilizada ou não era maior que o incômodo da exposição ao deus sol. Rei Momo não se rende a ele, apesar do granizo que relembrou 74 ou 73. Mas teve Escola de Samba Quero Mais, abrindo alas por onde passava, fazendo o corredor da folia em sentido inverso, pela João Mendes e Manoel Rodrigues, quando meninas em sua maioria brincavam sob os olhares de mães e irmãs mais velhas, principalmente. No desfile, estandarte com a campanha Por uma Infância sem Racismo, do Unicef, parceria local entre a Prefeitura Municipal e a Associação Afro-cultural Quero Mais/AAQM.

O arrastão do domingo me tirou do descanso. A tarde me foi pesada. Depois de muito tempo sem beber, havia tomado três bavarias lata verde e muito sol, acabei ficando em casa quando por aqui passava no bloco das Lias. O Super Saiajeans não aguentou a batalha. Na praça e no trajeto, até a bateria arriar fiz em torno de 200 fotografias entre 3x4 e 10x15 das brincantes. Os índios haviam invadido as ruas. Nem pude cumprir compromisso de última hora.

O arrastão de abertura me impediu de ver ouvir os Pereiras. Se passaram por aqui não sei. Só podemos dormir bem depois da passagem do trio e nem ouvi os de volta pra casa. O sono era também de cansaço depois de três dias trabalhando na oficina do Mestre Brincante Marquinho Pintor. Os últimos detalhes do bloco dos Bonecos são dados quando seus tripas vestem pernas, entram no tronco. Ajusta aqui, amarra ali e eis que chega o carro de som para conduzi-los até a praça da cultura.

Mas quem disse que U-Pereira abre o Carnaval de Esperança está equivocado, senão atrasado uma década, pelo menos. Vi e registrei nos últimos anos, não uma, mas várias vezes as Ala-ursas durante todo o janeiro e até brinquei com o Mata-o-Velho nos sábados anteriores. Nove edições do concurso de Ala-ursas desde a dupla Marquinho & Mariete até a oficialização, pelo menos dois por Mariete & Fernando, o de Fernando este ano e as notas do concurso no Portal e nas escolas, contabilizo pelo menos 15 edições. É ou não é a Ala-ursa nosso maior símbolo e quem, de fato, abre o período? Que faça a festa à revelia do Rei Momo ou com seu aval.

Registro | Pré Vendo Carnaval | 2016

2016........................................

Ata do Sarau 2016.1 – PreVendo Carnaval 

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Os que ficaram até o final 1 
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Os que ficaram até o final 2 

Ata do Sarau do Fórum Independente de Cultura-FIC, Edição 2016.1, em 30 de janeiro de 2016, denominado “Pre-Vendo Carnaval”, na Câmara Municipal de Esperança. Após a última das assinaturas dos presentes, lavraremos esse registro. (Ass). 

A abertura se deu por Evaldo Brasil, que fez a apresentação do FIC com um retrospecto das atividades deste Fórum, há quase dois anos desenvolvendo atividades culturais em Esperança; informando que já estamos cadastrados como Ponto de Cultura em www.culturaviva.gov.br, ao lado do Grupo Teatro Jesus de Nazaré-GTJN, que faz a “Paixão de Cristo”, dentre outras montagens, apontando o desejo de que todas as iniciativas locais se cadastrem, para que tenham certificação federal. 

Lembrando que o sarau tenta a pontualidade britânica e começa com quatro, dez, vinte e já contou ao final com mais de cinquenta participantes, sem a preocupação de se tornar evento de massa, bastando ser encontro de púbico, Brasil informou a programação deste dia. 

Ato contínuo, após diferenciar massa e público, Brasil fez a leitura da ata anterior, do Sarau do FIC Verde, realizado na comunidade de Timbaúba. Em seguida, teve início o ciclo de conversas sobre o Carnaval. Tomando a palavra, como programado, Rau Ferreira faz um histórico do tríduo momesco, especialmente em Esperança. Marquinhos Pintor, presidente da AAQM (Associação Afro-cultural Quero Mais), falou de seu envolvimento com a festança, desde a infância ao lado do pai, o popular “Moleque”, dos irmãos e da irmã, passistas da “Última Hora”, discorrendo de como eram feitos os instrumentos, de maneira artesanal; fala das papangus, do Zé Pereira, das Escolas de Samba e dos Índios até chegar à “Ala-ursa”, cujo resgate nos últimos 10 anos vem sendo promovido pela “Quero Mais”, cuja a realização do atual concurso oficial começou sob a organização dele, com patrocínio e participação da ativista Mariete Delon. Dentre as ponderações do público-plateia-atração presente, duas se destacaram: Adelson dos Santos, evangélico, mostrou conhecer o tema, fazendo menção a alguns blocos da Cidade; Ivanildo Xavier, que chamou a atenção para a importância da Ala-ursa, pois em Campina Grande, onde reside, não se tem mais essa figura, enquanto que em Esperança, muitas pessoas ainda não lhe dão o devido valor. 

Brasil, Carlos Almeida, Severino do Ramo, dentre outros pontuaram ao longo das falas. Às 21 horas, a segunda parte do Sarau, teve início com os poemas “Carnaval de Seu Jacinto, em homenagem ao jornalista esperancense Jacinto Barbosa”, em três cordéis (E. Brasil). 

Almeida relembrou o seu Recife, disse e cantou, à capela, “Felinto” (Evocação Nº 1, de Nelson Ferreira). Fernando Virtuosi, Severino e quem se dispôs a usar dos instrumentos disponíveis, executaram “Acorda Maria Bonita”, do cancioneiro popular, com flauta doce e percussão. 

Rau Ferreira, por sua vez, falou da dualidade que há entre poesia popular e clássica, dizendo que cada uma tem sua beleza, e que entre erudito e popular há muita afinidade. Após as ponderações de Brasil e de Ivanildo Xavier, a despeito de não serem critérios de valor, mas apenas didáticos, Ferreira recitou versos de Zé da Luz: “As flô de Puxinanã”. Em seguida, disse “Joaquim Tomaz”, versos de repente de Silvino Olavo, em resposta a um desafio. 

Almeida, lembrando fala de Severino sobre as Muriçocas do Miramar, à capela cantou música do seu torrão, titulada “Esperança”, de Valtinho (Banda Pau de Cordas). 

Diante das referências a Pernambuco, suas cidades e artistas referenciados no Sarau, Brasil trouxe para o debate Antônio Nóbrega, que resgatou dentre outras, marchinhas e frevos em seu trabalho, especialmente no CD “Na pancada do ganzá”, contando do saber da avó materna de “Truléu da Marieta” e suas variações. Iordan Alves Carneiro fez alguns versos de improviso, falando dos ancestrais que estavam presentes na memória dos carnavais e que encontram em Esperança o seu lugar. Ele ainda tomou do pandeiro trazido por Severino para cantar “Deixa a vida me levar” (Zeca Pagodinho), acompanhado em coral por todos. 

Enquanto se espera mais alguém soltar a voz, Brasil disse o “Carnaval 2025”, de como ele se projeta para o ano do Centenário da nossa emancipação política (Cordel 49-176). Logo após, Severino fala do Carnaval de Bezerros/PE – o carnaval de máscaras – onde os blocos concorrem a melhor máscara a cada ano, dizendo que aquele município também tem outra atividade, que é a xilogravura sendo, portanto, considerada a cidade do cordel. 

Na ocasião, Brasil contou uma história vivenciada por ele em Triunfo/PE, onde foi confundido, numa brincadeira entre artistas locais, com o cantor Nando Reis, onde se encantou com a referência aos Caretas do Carnaval. Beilza Pessoa falou do carnaval do mela-mela em Macau/RN, onde o mel se mistura ao calor e ao sal. Lá, a tradição são as festas de clubes, mas o “Bloco do Mel”, sem avisar, saia de algumas ruas e ruelas, e invadem o corredor da folia; seus componentes empurram carros de mão com tonéis de mel, passando a lambuzar as pessoas. 

Pertinho do final deste Sarau, Juscelino Cavalcanti comentou o contraste entre público e massa, louvando a iniciativa do FIC. Disse que é comum “valorizar setores da mídia que não vão agregar sabedoria e conhecimento”. Feita foto oficial, como de costume, Rau Ferreira ainda fez a leitura do seu poema “Carnaval de todos os tempos”. Ao final, Fernando Virtuosi e Severino do Ramo (flauta doce e percussão) tocaram a conhecidíssima “Anunciação” (Alceu Valença) e Asa Branca, imortalizada pelo rei do baião Luiz Gonzaga. Finalizado os trabalhos, formaram-se rodas de amigos para as despedidas, já convocando para o próximo encontro, que será no mais tardar em março. E para constar, lavramos esta ata a quatro mãos, Rau Ferreira/Evaldo Brasil. 

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Logradouros | Pracinha da Travessa | SVTR*

2012
FEV12 No encontro da *Travessa São Vicente com Rua Teotônio Cerqueira Rocha. FONTE: Google Street View. TRATO: Evaldo Brasil.
2016
21ABR16 O aproveitamento do espaço, ainda pequeno, encontrou no morador a solução verde. FOTO&TRATO: Evaldo Brasil.


terça-feira, 24 de novembro de 2015

Arquitetura | Bar de Duda etc. | AM*

SD
SD O antigo ponto de encontro de lideranças políticas e a Panificadora Central. ACERVO: Cida Galdino. TRATO: Evaldo Brasil.
2012
FEV12 Substituído por um prédio novo, rapidinho fora de moda. FONTE: Google Street View. TRATO: Evaldo Brasil.
2016
14MAI16 Substituindo a moda pela contabilidade. FOTO&TRATO: Evaldo Brasil.

sábado, 7 de novembro de 2015

Arquitetura | Esquina Joaquim Pereira | JRFP*

2012
FEV12 Edifício Joaquim Pereira, em obras, na esquina das ruas do Campo (*José Ramalho da Costa) e Floriano Peixoto. FONTE: Google Street View. TRATO: Evaldo Brasil.
FEV12 A obra, sob distorção, quando capturada na versão Lite do GSV. FONTE: Google Street View. TRATO: Evaldo Brasil.
2016
08MAI16 A obra finalizada, ganha vida e cores, contrastando com o azul do céu e o verde da árvore. FOTO&TRATO: Evaldo Brasil.


domingo, 4 de outubro de 2015

Logradouros | Virada pra Vila | PAN

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FEV12 Esquina de acesso à Vila Olímpica e ao IFPB, na PB-121... 
FONTE: Google Street View Lite. TRATO: Evaldo Brasil.
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FEV12 ...No acesso que separará ela e o Instituto Federal (IFPB)... 
FONTE: Google Street View Lite. TRATO: Evaldo Brasil.
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FEV12 ...Aqui sem a distorção do “Lite”... 
FONTE: Google Street View. TRATO: Evaldo Brasil.
2016......................................
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16MAR Obras lentas, acesso calçado, rodovia recapeada. 
FOTOS&TRATO: Evaldo Brasil.

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Logradouros | Rua da Lagoa BJ | VBBJ*

Anos 80................................
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DEZ80 Da publicação comemorativa do terceiro mandato de Luiz Martins 
FONTE: 3ALMO. TRATO: Evaldo Brasil.
2012.....................................
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FEV12 A Rua João Mendes, *vista do bairro Belo Jardim, destacando-se O Arlindão... 
FONTE: Google Street View. TRATO: Evaldo Brasil.
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FEV12 ...E um pouco mais adiante. 
FONTE: Google Street View. TRATO: Evaldo Brasil.
2015.....................................
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09AGO Três anos depois, sem muita diferença, numa visão à esquerda, para efeito de comparação. FOTO&TRATO: Evaldo Brasil.
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09AGO Numa visão central, a partir do cruzamento com a Rua Alfredo Régis. 
FOTO&TRATO: Evaldo Brasil.
2016.....................................
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02FEV A rua sendo preparada para receber asfalto. 
FOTO: Emerson Santos. FONTE: Secom/PME. TRATO: Evaldo Brasil.
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16FEV A partir do cruzamento com a Rua JK, uma vista noturna da preparação pro asfalto. 
FOTO: Emerson Santos. FONTE: Secom/PME. TRATO: Evaldo Brasil.
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15FEV Vista diurna do mesmo ponto, já com cobertura asfáltica. 
FOTO: Emerson Santos. FONTE: Secom/PME. TRATO: Evaldo Brasil.
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20MAR Agora sem a divisão central, seus bancos e árvores, nova vista a partir d'O Arlindão. FOTO&TRATO: Evaldo Brasil.

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

Arquitetura | Banco Real - Bradesco | AMR*

Anos 70...................................
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SD Visto do antigo Coreto, o Banco Real, do *arquivo morto da cidade, ressurgiria como novo banco. 
ACERVO: João de Patrício. TRATO: Evaldo Brasil. 
2012..........................................
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FEV12 O espaço que também serviu à Biblioteca e ao Arquivo municipais, reavivou o Calçadão. 
FONTE: Google Street View. TRATO: Evaldo Brasil. 
2016..........................................
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31JAN O tempo passa e a estabilidade mantém a agência, que ganhou pavilhão, onde falta a bandeira do município. 
FOTO&TRATO: Evaldo Brasil. 

Capas | A Evolução do Catolicismo na Paraíba | ECRF*

2000........................................ ... SD Outro trabalho do esperancense *Epaminondas Câmara, sobre a Paraíba, quanto à contribuiç...