sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008
domingo, 17 de fevereiro de 2008
terça-feira, 12 de fevereiro de 2008
Poema | Declaração de Guerra | Poema
POSTAGEM 011
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SD Por do sol no bairro Portal da Esperança.
FOTO&TRATO: Evaldo Brasil.
DECLARAÇÃO DE GUERRA
(Fragmentos…)
FOTO&TRATO: Evaldo Brasil.
DECLARAÇÃO DE GUERRA
(Fragmentos…)
O que seria da vida
Sem o brilho do sol
E a beleza da lua?
…seria uma vida fria
…seria gelo que sua
Ao vento
…seria pó…
– Eu, sem a presença tua?!
Mas tua beleza fria
Não é como a da lua
Nela tem brilho sol
Ela está sempre nua.
Evaldo Pedro Brasil da Costa
…do caderno de estudos de 2003.
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008
Poema | C49-021 O Carro da Madrugada vai engolir U-Perera? (3) | Cordel
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008
Poema | C49-020 O Carro da Madrugada vai Engolir U-Perera? (2) | Cordel
2008
2017
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06FEV Continuação da reflexão sobre uso de carro de som acompanhando o bloco Zé Pereira, que sai na madrugado do sábado para o domingo de Carnaval.
TEXTO&TRATO: Evaldo Brasil.
2017
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MAR17 Página 6 do Boletim Virtual Lautriv Mitelob, 46ª Edição, em negativo, reproduz a primeira publicação desse poema em 18 de janeiro de 2010.
EDITORES: Evaldo Brasil & Rau Ferreira.
EDITORES: Evaldo Brasil & Rau Ferreira.
terça-feira, 5 de fevereiro de 2008
Poema | C49-019 O Carro da Madrugada vai engolir U-Perera? (1) | Cordel
2008
2017
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05FEV Poema reflexão sobre uso de carro de som acompanhando o bloco Zé Pereira, que sai na madrugado do sábado para o domingo de Carnaval.
TEXTO&TRATO: Evaldo Pedro da Costa Brasil.
2017
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MAR17 Página 5 do Boletim Virtual Lautriv Mitelob, 46ª Edição, em negativo, reproduz a primeira publicação desse poema em 18 de janeiro de 2010.
EDITORES: Evaldo Brasil & Rau Ferreira.
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008
Frase | A fera tá na tarefa | Palíndromo*
POSTAGEM 010
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SD Palíndromo I: Da Luta. FRASE&TRATO: Evaldo Brasil |
*Um
palíndromo é uma palavra, frase ou qualquer outra sequência de unidades (como
uma cadeia de ADN: Enzima de restrição) que tenha a propriedade de poder ser
lida tanto da direita para a esquerda como da esquerda para a direita. Num
palíndromo, normalmente são desconsiderados os sinais ortográficos (diacríticos
ou de pontuação), assim como o espaços entre palavras (...)
SAIBA
MAIS EM: http://pt.wikipedia.org/wiki/Pal%C3%ADndromo
domingo, 3 de fevereiro de 2008
Poema | Andança para Onde não Sei | Livre
POSTAGEM 008
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A cada reforma, um pedaço da história se vai... |
ANDANÇA PARA ONDE NÃO SEI
(Manifesto contra a Arquitetura do Nada)
Caminho de casa em direção à Matriz
Não sei claramente aonde ir, mas sei onde
estou
Vejo São Francisco: Nova Califórnia: –
Tubiacanga!
As casas passam sem cor vida traço –
terraço, ornamentos, floreios
Arquitetura do nada –quase nada resta–
atesta o bom senso
Becos tortos resistem tortos à tortura –
ataque aéreo…
O coreto da infância não está na praça: O
padre pediu, derrube-se!
Passa Getúlio Vargas, vem outro, quem?
Correio Casarões Matriz Praça Adro
Sítio arquitetônico em pleno centro
comercial – vende-se tudo!
Tudo, mesmo, parece outro, Cemitério. Sem
mistério algum
Deixo as almas para trás.
Os fantasmas vivos, assombrosos, já me bastam
Não vejo as fachadas de 10, 20, dirá 80
anos atrás
Vejo a fachada predadora (gafanhotos
vorazes) feroz
Passam por mim voando rasantes
Mais baixos que o sobrado
Que sobrou quase ileso na esquina do
Sertão
Passam duas ou três imagens do que
tivemos
Em meio a insignificância do que temos
Mas passam e pesam sobre um caixão de
defunto erguido banco
Onde estão definitivamente enterrados
Os palcos da autonomia e da fantasia –
ambas perdidas!
Já não temos identidade. Sem elas,
perdidos, sem elos
Outras poucas fachadas resistem no
caminho e passam
Por mim pelo tempo pelo apelo depredador
do capital
Enquanto o humano é mero, objeto abjeto
Chego à nova praça
Que, da Cultura, prova dessa cultura
demolidora da memória.
Não esqueço o São Francisco, Ideal, La
Buca Romana.
Como seremos se já não somos o que
éramos?
Zumbis a caminhar para onde não se sabe –
Sabia!?
(E o Pedro Paulo Medeiros voltou, aqui
chorou, revoltou para terra alheia. Já não encontrara o que trazia nas
lembranças: Perdera a Esperança…)
Evaldo Pedro da Costa Brasil
Em 23 de fevereiro de 2005.
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008
Poema | Noção Planetária | Letra
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