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terça-feira, 8 de agosto de 2017
quinta-feira, 16 de abril de 2015
O Vendedor de Panelas | Clêrton Moura | Sarau do FIC/Charau 20 anos
Clêrton Moura aqui conta seu causo, prevenindo a platéia para ter cuidado com a crítica, durante o Sarau FIC 2015.3: Charau dos 20 anos da Sociedade de Estudos Espíritas Esperancense, em 29 de março de 2015. Veja em seguida "Quando tu passas por mim"
quarta-feira, 15 de abril de 2015
Três Augustos em Parnaso... | Pedro Paulo | Sarau 2015.3/Charau
Aqui, Pedro Paulo da Costa Filho, diretor presidente da SEEE, apresenta Augusto dos Anjos em Parnaso de Além Túmulo, psicografia de Chico Xavier.
Pensamentos | Angelo Rock | Sarau 2015.3/Charau 20 Anos
Roberto Carlos aqui é interpretado por Angelo Emanuel Rock, durante o Sarau FIC 2015.3: Charau dos 20 anos da Sociedade de Estudos Espíritas Esperancense, em 29 de março de 2015.
Quatro ave Maria bem cheia de graça | Carlos Jerimum | FIC/SEEE
Jessier Quirino aqui é interpretado por Carlos Almeida Jerimum, durante o Sarau FIC 2015.3: Charau dos 20 anos da Sociedade de Estudos Espíritas Esperancense, em 29 de março de 2015.
domingo, 12 de abril de 2015
Quando Tu Passas por Mim | Clêrton Moura | Sarau do FIC/SEEE 20
Clêrton, o Megafônico, conta Vinícius de Morais e Antonio Maria durante o Sarau do Fórum Independente de Cultura, nas comemorações dos 20 anos da Sociedade de Estudos Espíritas Esperancense, em 29 de março de 2015.
A Instabilidade das Cousas do Mundo | Carlos Jerimum | FIC/SEEE
Carlos Almeida jerimum recita Gregório de Matos durante o Sarau do FIC 2015.3: Charau dos 20 anos, na Sociedade de Estudos Espíritas Esperancense.
História de Esperança etc. 2 | Odaildo Taveira | FIC/SEEE 20 Anos
Outra história de Esperança e anedota contados por Odaildo Taveira e Pedro Paulo, durante o Charau dos 20 Anos: Massilon, guarda noturno e João Quente, o homenageado estrangeiro, respectivamente.
Uma Casa de Esperança e Luz | Evaldo Brasil | FIC2015.3/SEEE20
Cordel dedicado à Sociedade de Estudos Espíritas Esperancense, dito aqui durante as comemorações dos 20 anos da casa, no Sarau do FIC 2015.3: Charau dos 20 Anos, pelo autor.
sábado, 11 de abril de 2015
Asa Branca | êpa! | Sarau do FIC/SEEE Charau
O ensaio à porta aberta interpreta a clássica Asa Branca durante o Sarau do FIC 2015.3 (Charau dos 20 Anos) da(na) SEEE Sociedade de Estudos Espíritas Esperancense. Carlos Almeida e José Fernandes Dedé nos violões e eu, Evaldo Brasil, na percussão.
Chico Xavier | Pedro Paulo | Sarau do FIC 2015.3/SEEE 20 Anos
Pedro Paulo, diretor presidente da SEEE, apresenta um cordel sobre Chico Xavier, de Raul Almeida, cordelista espírita.
Quando Evoluir | Angelo Rock | Sarau do FIC 2015.3/SEEE 20 Anos
Angelo Emanuel aqui, antes de cantar composição própria já publicada na rede, depõe quanto ao bem que lhe faz a Doutrina Espírita.
Fórum Independente de Cultura | Rau Ferreira | Sarau do FIC/SEEE
Rau Ferreira fala do FIC, parceiros, partícipes e referências, citando o Poema em Claro e Escuro (Silvino Olavo), durante o evento na Sociedade de Estudos Espíritas Esperancense.
Megafone Soluções Culturais | Clêrton Moura | Sarau do FIC/SEEE
Um parceiro do Fórum Independente de Cultura de Esperança, através de Clêrton Moura, sempre presente aos saraus, esteve no 2015.3, nos 20 anos da Sociedade de Estudos Espíritas Esperancense, sendo a presença campinense.
segunda-feira, 6 de abril de 2015
Eu sou de um tempo... | Evaldo Brasil | Poema Provocação
(Terceiro tempo de um provocação entre amigos)*
Eu sou de um tempo...
em que um prego reciclava a única sandália de dedo
já hoje posso escolher entre a de dedo, a de arrasto, a fechada...
Eu sou de um tempo...
em que não se podia votar para governador ou presidente,
já hoje posso até pedir o impeachment
Eu sou de um tempo...
em que a feira livre era saqueada ano após ano pelo flagelo da seca e da fome
já hoje posso escolher entre alimentos
Eu sou de um tempo...
em que arroz e galinha era comida de festa ou domingo
já hoje é alimento diário
Eu sou de um tempo...
em que se levava pão com banana pra escola
já hoje a merenda se define por nutricionista
Eu sou de um tempo...
em que se usava sacolas de plástico pra levar caderno e livro à escola
já hoje se distribui kit escolar completo
Eu sou de um tempo...
em que o kichute só veio com a morte da conga – da qual escapava o dedo mindinho,
já hoje posso escolher entre tênis ou sapatos
Eu sou de um tempo...
em que a inflação beirava os 99% por mês,
já hoje não chega a 9% por ano e causa comoção
Eu sou de um tempo...
em que Esperança realizava uma grande obra a cada dois mandatos governamentais,
já hoje Reformas, Ginásios, Creches, UPA, IFPB, Vila Olímpica...
Eu sou de um tempo...
em que um prego reciclava a única sandália de dedo
já hoje posso escolher entre a de dedo, a de arrasto, a fechada...
Eu sou de um tempo...
em que não se podia votar para governador ou presidente,
já hoje posso até pedir o impeachment
Eu sou de um tempo...
em que a feira livre era saqueada ano após ano pelo flagelo da seca e da fome
já hoje posso escolher entre alimentos
Eu sou de um tempo...
em que arroz e galinha era comida de festa ou domingo
já hoje é alimento diário
Eu sou de um tempo...
em que se levava pão com banana pra escola
já hoje a merenda se define por nutricionista
Eu sou de um tempo...
em que se usava sacolas de plástico pra levar caderno e livro à escola
já hoje se distribui kit escolar completo
Eu sou de um tempo...
em que o kichute só veio com a morte da conga – da qual escapava o dedo mindinho,
já hoje posso escolher entre tênis ou sapatos
Eu sou de um tempo...
em que a inflação beirava os 99% por mês,
já hoje não chega a 9% por ano e causa comoção
Eu sou de um tempo...
em que Esperança realizava uma grande obra a cada dois mandatos governamentais,
já hoje Reformas, Ginásios, Creches, UPA, IFPB, Vila Olímpica...
*Ver Ao contrário do que muitos pensam... http://www.muitospensamaocontrario.blogspot.com.br/2015/04/eu-sou-de-um-tempo.html
sexta-feira, 16 de janeiro de 2015
Caminhada | Evaldo Brasil | Esperança/PB
(Ao Mahatma, Ghandi)
Pus o pé na linha do trem enquanto ele passava
Já sabia da dor da caminhada, caminhava
Antes do primeiro passo, andava, não podia me omitir
…vagava…
Para não morrer sem paz pus o pé na linha
…pacificava…
Em 08 de agosto de 1992.
Pus o pé na linha do trem enquanto ele passava
Já sabia da dor da caminhada, caminhava
Antes do primeiro passo, andava, não podia me omitir
…vagava…
Para não morrer sem paz pus o pé na linha
…pacificava…
Publicado originalmente em 2008.
Evaldo Pedro da Costa BrasilEm 08 de agosto de 1992.
domingo, 11 de janeiro de 2015
Wladimir na Fila dos Leões | Evaldo Brasil | Esperança/PB
Prólogo:
Das coisas pequenas é preciso cuidar
Se delas somos desatentos, como das grandes cuidar?
Primeira reflexão:
Vez por outra não sei
Se ser do bem me faz bem
Se fico no fim da fila “Fura-fila” se dá bem…
Tantas vezes fui furado, resolvi furar também.
Anjo da Guarda se faz guia:
Eis que surge Vladimir
Me chama à reflexão
Por que será que aqui
Tantos se tornam furão?
Todo mundo sente fome
Sede e ânsia de viver
Pra’que que por ser homem
Outros tem que abater?
Segunda reflexão:
Nossa alma não se asserena
(Desrespeito é desrespeito)
Nos permitirmos à pequena
Infração, atuação no malfeito?!
Repensado o ser do bem, bem só faz a quem o é
Se do mal nós já não somos, ser do bem é manter fé.
Epílogo:
Vai, meu irmão, nenhuma luta será em vão!
Pois tudo não vale nada quando a alma se apequena.
Põe tudo na tua luta, faz valer tua intenção,
Decerto, na retaguarda, segue um monte de irmão.
Em fevereiro de 2005. Na fila do RU da UFCG.
Das coisas pequenas é preciso cuidar
Se delas somos desatentos, como das grandes cuidar?
Primeira reflexão:
Vez por outra não sei
Se ser do bem me faz bem
Se fico no fim da fila “Fura-fila” se dá bem…
Tantas vezes fui furado, resolvi furar também.
Anjo da Guarda se faz guia:
Eis que surge Vladimir
Me chama à reflexão
Por que será que aqui
Tantos se tornam furão?
Todo mundo sente fome
Sede e ânsia de viver
Pra’que que por ser homem
Outros tem que abater?
Segunda reflexão:
Nossa alma não se asserena
(Desrespeito é desrespeito)
Nos permitirmos à pequena
Infração, atuação no malfeito?!
Repensado o ser do bem, bem só faz a quem o é
Se do mal nós já não somos, ser do bem é manter fé.
Epílogo:
Vai, meu irmão, nenhuma luta será em vão!
Pois tudo não vale nada quando a alma se apequena.
Põe tudo na tua luta, faz valer tua intenção,
Decerto, na retaguarda, segue um monte de irmão.
Publicado originalmente em 2008.
Evaldo Pedro da Costa BrasilEm fevereiro de 2005. Na fila do RU da UFCG.
sábado, 27 de dezembro de 2014
Passatempo | Evaldo Brasil | Esperança/PB
![]() |
Fonte: Internet |
O mistério mistifica ardiloso/ E ardiloso não ministra delação/ A delação apazigua ardiloso/ E o ardiloso se faz presa da razão
A fôrma formaliza ocioso/ E ocioso não formula petição/ A petição incomoda ocioso/ E o ocioso se faz presa da razão
O pavio apavora belicoso/ E belicoso não belisca pavilhão/ O pavilhão se apresenta belicoso/ E o belicoso se faz presa da razão
A força fortalece mentiroso/ E mentiroso não ministra reação/ A reação reprimenda mentiroso/ E o mentiroso se faz presa da razão
O amor se faz bem mais primoroso/ E primoroso não se rende contrição/ O ser presente vivifica primoroso/ E primoroso se faz reza e oração.
Evaldo Pedro da Costa Brasil
(Entre 3 e 4 de Fevereiro de 2005)
Publicado originalmente em 2008.
domingo, 16 de março de 2008
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