segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Arquitetura | Casario da Rua do Sertão | UEE

2012........................................
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FEV12 *Um encontro de estilos, cores e tamanhos, onde uma reforma manteve a fachada neoclássica, em respeito à memória do patriarca Joaquim Meira. 
FONTE: Google Street View. TRATO: Evaldo Brasil.
2016........................................
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03MAR O casario hoje, continua se erguendo, mudando de cor e redefinindo funções. 
FOTO&TRATO: Evaldo Brasil.
2020........................................
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19JUL E a paisagem segue mudando. 
FOTO&TRATO: Evaldo Brasil.

Arquitetura | Casario da General | RGO*

2010.........................................
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23DEZ Casario da *General Osório e suas árvores. 
FOTO&TRATO: Evaldo Brasil. 
2012.........................................
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FEV12 O casario tinha casas recuadas e calçada larga, como se pode ver, até meados daquele ano, quando os moradores teriam sido autorizados a avançar suas frentes.
FONTE: Google Street View. TRATO: Evaldo Brasil. 
2016.........................................
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06MAR Como se vê no registro de 2016, além do avanço para frente, avanço para o alto. 
FOTO&TRATO: Evaldo Brasil.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Logradouros | Esquina Inacabada | FPAR*

2012
FEV12 Um dos encontros das ruas *Floriano Peixoto e Alfredo Régis, nas imediações da Praça do Matuto. FONTE: Google Street View. TRATO: Evaldo Brasil.


Arquitetura | Casario em Esquadro | MPLV*

2012........................................
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FEV12 No início da *Rua Monsenhor Palmeira, divisa do Centro com Lírio Verde, o casario em degraus e jardins murados.
FONTE. Google Street View. TRATO: Evaldo Brasil.
2015........................................
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13NOV O casario se ajustando a era da cerâmica.
FOTO&TRATO: Evaldo Brasil.

Logradouros | Esquina do CRAS | PZFP*

2012........................................
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FEV12 Na esquina da *Padre Zé com a Floriano Peixoto, o casarão espera oportunidade de desempenhar uma função social.
FONTE: Google Street View. TRATO: Evaldo Brasil.
2015........................................
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28DEZ Esquina da Floriano Peixoto com a Padre Zé numa tarde nublada.
FOTO&TRATO: Evaldo Brasil.
2016........................................
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27ABR Na esquina, a exemplo do Centro de Referência em Assistência Social/CRAS, serviços da Assistência Social.
FOTO&TRATO: Evaldo Brasil.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Eventos | Concurso de Ala-ursas | 2016*

2016........................................
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Concurso da São Sebastião reúne ala-ursas de quatro agremiações

31JAN O *Concurso de Ala-ursa da Rua São Sebastião, da Comunidade São Francisco, organizado por Fernando e Nana, reuniu ala-ursas das quatro agremiações de Esperança, Procurando aprimorar o evento, a coordenação inovou este ano com a criação da categoria Máscara, premiando 1º e 2º colocados entre Mirim e Principal, distribuindo oito “troféus”* e premiação em dinheiro.

Fernando Olímpio e Joelmir Ribeiro (vereador-radialista-locutor), estiveram na coordenação deste ano, que contou com brincantes das Ala-ursas Crianças de Esperança, Morro do Piolho, Beco do Morro e Catolé de São Francisco, organizadas, respectivamente por Marcelo Marré de Lima, Marcone, Davi e Marquinho Pintor.A Comissão Julgadora foi composta por Adílio Maia (vereador), Raquel Núbia (CSU), Vanderlan da GVA, Cilene do BB e o DJ Jeferson.
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31JAN ... As ala-ursas vencedoras, conforme registra Joelmir Ribeiro em seu blog foram as seguintes: Na categoria Urso Original: Crianças de Esperança (1º lugar) e Morro do Piolho (2º lugar) na Principal;
Catolé de São Francisco (1º lugar) e Crianças de Esperança (2º lugar) na Mirim. E na categoria Máscara: Beco do Morro (1º lugar) e Morro do Piolho (2º lugar) na Principal; Crianças de Esperança (1º lugar) e Beco do Morro (2º lugar) na Mirim. *Como se pode ver na ilustração, o troféu deste ano é uma bela moldura alusiva ao evento com o devido registro.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2016, acessado em 15/02/16.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Registro | Pós Vendo Carnaval | 2016

2016........................................
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Minha história do Carnaval

De longe se ouvia a batida ritmada. Será U-Pereira? Mas já é quarta-feira de Cinzas! O ritmo foi ficando mais forte e nada o quebrava. Sem alteração de tempo, compasso, altura... parecia um mantra. Destacavam-se ritmistas, Bin Laden, Michael Jackson e uma Girafa circulando por Esperança, na esperança de um Carnaval 2017 maior e melhor.

Antes, gritos, risos e garrafas se quebrando em choque com o asfalto caracterizavam a algazarra típica da volta pra casa depois da festa no corredor da folia, depois do arrasto do bloco da saudade, precedido das concentrações em casa, sedes e nas casas de políticos.

A passagem do bloco foi tranquila, o asfalto não rachou embora o piso de madeira do meu castelinho tenha tremido, como sempre, desde o advento da baianização do nosso Carnaval. A 5ª Onda havia me tirado do foco, estava renovado. Campina Grande me recebeu com um pouco de chuva, depois de ter ficado por dez, quinze minutos esperando o arrasto das crianças na manhã da terça, já era tarde para o ônibus sair.

A manhã foi de ala-ursas pelas ruas do Catolé de São Francisco, prestigiando seus moradores, subindo e descendo por suas ruas e ruelas estreitas e onduladas. Os moradores corriam, os cães pareciam entrar no ritmo. Depois centro, com bela demonstração de interação na praça da cultura, principalmente com as crianças que exercitavam o desassombro.

Nas quebradas do trio, o atraso imprevisto que não incomodou quem massa de dentro e ajudou a quem público refletir e fazer escolha, ainda dá pra esperar ou vou pra casa? Era segunda, quando o meu Carnaval acaba. O concurso de Ala-ursa não se aperfeiçoou como desejava: dificuldade de diálogo, indefinição de papéis... como se as coisas acontecessem por osmose. 58 brincantes vestidos para a festa, sendo 42 a caráter, 15 diversificados e um hors concours foram as estrelas que brilharam à tarde, enquanto centenas compunham as batucas da Ala-ursa do Beco, do Morro do Piolho e do Catolé de São Francisco. Correu a boca miúda que um Mestre Brincante teria lacrado a sede e impedido das suas ala-ursas participarem. Certo é que houve quem preferisse não comparecer, escolha a ser respeitada. Um novo mestre brincante começou a se destacar, identificado pelo apelido da avó dona Malala.

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Na manhã daquele dia Mulher Macho circulou de arrasto, como nessa prática, aumentando as vendas de protetor solar. Mas a alegria etilizada ou não era maior que o incômodo da exposição ao deus sol. Rei Momo não se rende a ele, apesar do granizo que relembrou 74 ou 73. Mas teve Escola de Samba Quero Mais, abrindo alas por onde passava, fazendo o corredor da folia em sentido inverso, pela João Mendes e Manoel Rodrigues, quando meninas em sua maioria brincavam sob os olhares de mães e irmãs mais velhas, principalmente. No desfile, estandarte com a campanha Por uma Infância sem Racismo, do Unicef, parceria local entre a Prefeitura Municipal e a Associação Afro-cultural Quero Mais/AAQM.

O arrastão do domingo me tirou do descanso. A tarde me foi pesada. Depois de muito tempo sem beber, havia tomado três bavarias lata verde e muito sol, acabei ficando em casa quando por aqui passava no bloco das Lias. O Super Saiajeans não aguentou a batalha. Na praça e no trajeto, até a bateria arriar fiz em torno de 200 fotografias entre 3x4 e 10x15 das brincantes. Os índios haviam invadido as ruas. Nem pude cumprir compromisso de última hora.

O arrastão de abertura me impediu de ver ouvir os Pereiras. Se passaram por aqui não sei. Só podemos dormir bem depois da passagem do trio e nem ouvi os de volta pra casa. O sono era também de cansaço depois de três dias trabalhando na oficina do Mestre Brincante Marquinho Pintor. Os últimos detalhes do bloco dos Bonecos são dados quando seus tripas vestem pernas, entram no tronco. Ajusta aqui, amarra ali e eis que chega o carro de som para conduzi-los até a praça da cultura.

Mas quem disse que U-Pereira abre o Carnaval de Esperança está equivocado, senão atrasado uma década, pelo menos. Vi e registrei nos últimos anos, não uma, mas várias vezes as Ala-ursas durante todo o janeiro e até brinquei com o Mata-o-Velho nos sábados anteriores. Nove edições do concurso de Ala-ursas desde a dupla Marquinho & Mariete até a oficialização, pelo menos dois por Mariete & Fernando, o de Fernando este ano e as notas do concurso no Portal e nas escolas, contabilizo pelo menos 15 edições. É ou não é a Ala-ursa nosso maior símbolo e quem, de fato, abre o período? Que faça a festa à revelia do Rei Momo ou com seu aval.

Famílias | Bezerra de Menezes | PSJ*

2011......................................... ... MAI11 Em aniversário de 80 anos de Seu Zezinho, a família reunida simula a antiga *Panific...