terça-feira, 14 de agosto de 2012

Entrevista Marcada

continuação (1ª Parte)

A título de justiça para com meus pares e para ampliar registro junto aos assinantes da TV Lírio Verde, utilizo mais uma vez esse meu “devezenquandário”. Venho acrescentar alguns elementos, a quem interessar possa nessa nossa história recente. Na 64ª edição do quadro/programa Entrevista Marcada, de 03 de agosto de 2012, fui entrevistado e tratei, um tanto de improviso, mostrando-me no que sou, em que condição estou, ao tratar longamente do Jornal Estudantil/Novo Tempo e, da 1ª edição da Revista da Esperança, além de comportamento, política, religiosidade, Esperança etc.

O Jornal Estudantil em sua primeira edição circula em 28 de agosto de 1984, fundado no Colégio Estadual de Esperança, em resposta à promessa de que, se eleitos, membros do Grêmio Estudantil fariam um jornalzinho. Tinha apenas 03 páginas impressas em mimeógrafo e seis pais, alunos de 1º e 2º ano científico. Assim se repete em 19 de setembro, 2ª Edição; em 25 de outubro, nº 03, 04 páginas; em 21 de novembro, nº 04, já com 06 páginas, impressas frente e verso.

As provas de fim de ano e férias escolares nos dão uma pausa. Em fevereiro de 1985, sai o nº 05 e, em março, o nº 06, ambos repetindo o padrão da última edição de 84. Em sua “Ficha Técnica” há Direção (João Batista Araújo), Redação (Claudionor Vital Pereira e Raimundo Vitorino de Souza) e Reportagem (Evaldo Pedro da Costa, Alexandro de Almeida, Jean Carlos e Marcelino Araújo), contando com a colaboração de “alunos e professores além de algumas pessoas da comunidade”. Entre abril e maio fizemos o caminho para a gráfica, impressão tipográfica em offset na antiga Gazeta do Sertão. Aqui nasce o jornal Novo Tempo: “Do aluno para o aluno” é substituído pelo “Órgão Independente” anunciado em março. Rubens Andrade assina a diagramação. Essa primeira equipe conta com textos dos seguintes colaboradores: Jodeme (Constituinte), Marinaldo Francisco (Ainda há tempo) e Roberto Cardoso (Banabuié: o açude de outros dias). Nº 07, 04 páginas.

Em junho/85 sai do prelo o nº 08, com novos colaboradores: José Antonio Pereira (Reforma Agrária) e Maria José (Rua João Mendes: Um grande problema). Roberto Cardoso trata de “Problemas na Nova República” e Marinaldo Francisco, de “Educação”; Raimundo Viturino se revela poeta popular (No Brasil é assim) e eu me apresento como chargista (TV Bandeirantes ou TV QnãoCV?).

A bimestralidade se coloca no nº 09 (julho/agosto) do “periódico mensal” e, para compensar são 06 páginas, incluindo uma com questões de vestibular. Benedito Anselmo M. Oliveira (O consumidor e a “Nova República”) se junta aos colaboradores.

Somente em outubro sairia a 10ª edição, vinculada à ideia do Ano Internacional da Juventude. Mas, para minimizar custos, seria impresso em linotipia, na Gráfica Júlio Costa. No agora Expediente, assino o item Artes. Dentre os novos colaboradores, Narcisa Henriques Barbosa (Festejar ou Construir?) e José Agnelo Soares (Ônibus dos Estudantes); M. José (Terra Pequenina) passeia pela poesia.

Somente em setembro/outubro, já com as afinidades ideológicas melhor definidas é que sai a 11ª edição, voltando com 04 páginas, na chamada 01 do Ano II. A Composição Gráfica fica a cargo da Contexto CPGE Ltda. Sandra Dias (O descaso com o nosso patrimônio histórico) simboliza a fase de “um jornal de ideias”.

O nº 12, com Dom Helder Câmara na capa, recebe a colaboradora Albanete Bezerra Nóbrega (Pequeno Mundo), Carlos Egberto (Há merecedores?) e da Equipe Pró-grêmio, de Alagoa Nova.

Em janeiro/fevereiro de 1987, com Aldalécio Bezerra como Diretor Financeiro, circularia a última edição da 1ª fase, dedicada à padroeira. Padre José Ribamar Ericeira Nunes assina “Festa de Maria: Festa do Povo” e Cleonice Nicolau Meira, “Esperança, crer para vencer”. Agnelo Soares, Roberto Cardoso e Vera Câmara passam a compor o expediente na colaboração redacional.

Essa primeira fase em três modos e três tempos (do mimeógrafo ao offset, passando pela linotipia) terminaria com a 14ª edição perdida em meio a “37 famílias são expulsas da terra”, quando nos embrenhamos no apoio à resistência e permanência delas na fazenda Bela Vista.

Até 1995.

(Fonte: Encadernação do Jornal Estudantil/Novo Tempo, 1984-1996)

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Rescaldo


José Bezerra Cavalcante, pra quem não souber, irmão de Zazá e Fernando Bezerra, lança nesta terça, 07, nas AALE, às 19h30, mais um conjunto de poemas. Desta vez, depois do Baú de Lavra (2009) dá a luz o seu Rescaldo. Convites com Inacinha Celestino e Vitória Coelho. Conheça um dos poemas dele:

PAVÃO DESENCANTADO

Minha visão esbarra em descampado,

mato espinhoso e terra desgrenhada.

Então, eu vejo fúlvido pavão

com sua longa cauda desdobrada,

pintado lume em cores de verão,

pictografia mural iconizada,

meu pavão, de cordéis a ressumar,

virando pedra o sol e seu clarão

- um sol final, pavão crepuscular.

(José Bezerra Cavalcante, do convite de lançamento de Rescaldo)

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Poema | C49-166 O Sorriso da Flor Formosa (2) | Cordel

2012........................................

Pequeno exercício de revisão do improviso

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28JUN Reescrita do primeiro poema, improvisado para um site em sextilhas, agora em sétimas.
AUTOR&TRATO: Evaldo Pedro da Costa Brasil.

Poema | C49-165 A Menina da Cara de Ruge | Cordel

2012........................................

Quem não se enfeita se enfeia na vida que nos rodeia

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28JUN Homenagem a aluna, oportunidade de refletir em torno de estudo de artes sobre os adereços que usamos para realçar nossa beleza.
AUTOR&TRATO: Evaldo Pedro da Costa Brasil.



quarta-feira, 2 de maio de 2012

Interna | Escola de Massabielle | EMEF

TRATAMENTO 2022

2012........................................
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02MAI Vista interna com a fachada em destaque...
FOTO: Marcos Câmara, via Secom/PME. TRATO: Evaldo Brasil.
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02MAI ... E o pátio, destacando o esforço pelo verde.
FOTO: Idem. TRATO: Idem.

terça-feira, 24 de abril de 2012

Poema | C49-163 O Petróleo da Rua da Lagoa | Cordel

2012........................................

O Mestre entre Seu Abel, Trancoso e Camões

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24ABR Uma lembrança de infância faz adulto refletir entre histórias e fatos que traz na memória.
AUTOR&TRATO: Evaldo Pedro da Costa Brasil.

domingo, 22 de abril de 2012

Poema | C49-162 TV Tribumar é de Chorar | Cordel

2012............................................

Áudio e vídeo, o misturado faz surgir um Frankstein

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22ABR Segundo poema tratando de algo que serve como passatempo: assistir televisão. A interferência dos sinais são um caso à parte.

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