JUN21 Depois de chegar a 85 óbitos, reunir vídeos dos que venceram a Covid-19 se faz necessário.
IMAGENS: Grupo Banda Marcial, via WhatsApp.
EDIÇÃO: e-Brasil Reggaval.
15MAI *Egberto Vital por ele mesmo, quando encerra o dia: "O último por hoje. "
FONTE: Egberto Vita, via Instagram. TRATO: Evaldo Brasil.
CRÉDITOS
Quinquagésimo nono poema da série "um poema por dia", do ativista cultural, física e virtualmente ativo, em sue trabalho como educador e nas redes sociais.
SD Mais uma capa de obra de autor esperancense, desta vez o trabalho organizado e publicado por Antoino Soares e Moacir Germano, resgatando *Epaminondas Câmara.
15MAI *Egberto Vital por ele mesmo, quando modestamente apresenta "Mais um textículo. "
FONTE: Egberto Vita, via Instagram. TRATO: Evaldo Brasil.
CRÉDITOS
Quinquagésimo oitavo poema da série "um poema por dia", do ativista cultural, física e virtualmente ativo, em sue trabalho como educador e nas redes sociais.
15MAI *Egberto Vital por ele mesmo, quando modestamente se coloca "Vou expor mais um dos meus escritos. "
FONTE: Egberto Vita, via Instagram. TRATO: Evaldo Brasil.
CREDITOS
Quinquagésimo sétimo poema da série "um poema por dia", do ativista cultural, física e virtualmente ativo, em sue trabalho como educador e nas redes sociais.
14MAI *Nicola Vital, selecionado por Egberto Vital, em soneto de homenagem a um hábito de "tempos áureos auspiciosos".
FONTE: Egberto Vital. TRATO: Evaldo Brasil.
CRÉDITOS
VITAL, Nicola. Ao Saudoso Chapéu. In: Antologia Poética Sarau Brasil Concurso Nacional de Novos Poetas. Cabedelo: Vivara Editora Nacional, 2015, p. 171.
27ABR *Egberto, insone, reflete sobre o que, em nossas caras, mal percebemos: e-státicos diante de um mundo cada vez mais aprisionado nas redes sociais.
FONTE: Egberto Vital, via Instagram. TRATO: Evaldo Brasil.
CRÉDITOS
Quinquagésimo primeiro poema da série "um poema por dia", do próprio Egberto Vital.
26JUN Registro da vacinação 50+ Sem comorbidades, em Esperança/PB.
IMAGENS&EDIÇÃO: e-Brasil Reggaval.
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Que massa! Que bom!
18JUN Cumprida a meta de vacinação dos grupos prioritários, chegamos à população em geral. Por ordem de idade, decrescente ainda, mas não poderia ser diferente?
Depois de o Brasil ultrapassar os 17 milhões de casos; a Paraíba beirar os 400 mil e Esperança chegar a 4 mil... Começamos a vacinar de 59 anos sem comorbidades.
Depois de Esperança atingir 85 óbitos, a Paraíba superar 8 mil e, o Brasil, se aproximar de meio milhão... Começamos a vacinar de 59 anos sem comorbidades.
Ah quem diga, hoje, que deveríamos ter começado a vacinar pela idade produtiva, quem precisava sair de casa pra trabalhar... mas é um olhar de frente pra trás, por assim dizer. A prioridade tinha que ser os mais vulneráveis, os que estavam morrendo, como foi em todo o planeta.
26JUN E a fila dando volta no quarteirão, profissionais orientando na fila, outros desorientados... uns fazem fila, outros desfazem, outros furam... filam a vez!
E braços furado, graças a Deus e aos profissionais que, de Norte a Sul do país não querem ver a morte e o cru de um país cru que sabe ser cruel “em nome de Deus”; que ainda tem muito pela frente, apesar e graças ao que deixará para trás.
Não se viram “Fora Bolsonaro”, nem se viram “Genocida é quem desvia verba da saúde”.
Houve quem falasse para o que quisesse e quem não quisesse ouvir nem falar...
Houve quem mentisse em falas para justificar “jeitinhos” e quem desse “jeitinhos” para justificar as falas... as furadas sem se expor ao sol.
Segundo consta, nessa aplicação em massa, (quase)de sábado 26 de junho, 600 fichas distribuídas, mais de 650 doses aplicadas, certamente! Em 3 horas de doses de Esperança.
Alguns foram e voltaram, deixaram pra depois, nas UBSFs. Por mais rápida que a fila estivesse andando, dar a volta no quarteirão do colégio Estadual e do ginásio O Vovozão, numa manhã de sol, em período de frio poderia ser até bom, mas tem o isolamento... preferiram evitar uma insolação.
Que massa, que bom!
Cumprida a meta de vacinação dos grupos prioritários, chegamos à população em geral.
Por ondem de idade, decrescente ainda, mas poderia ser diferente.
Se a especialidade do presidente fosse salvar gente.
COVID-19 em 18 de junho de 2021
Números que antecedem a vacinação dos abaixo de 59+ sem comorbidades em Esperança/Paraíba.
Brasil: 17.802.176 contaminados; 16.136.968 de recuperados e 498.621 mortes. Assim, 1.166.587 em tratamento ou não!
Paraíba: 371.133 contaminados; 243.203 recuperados e 8.316 mortes. Assim, 119.614 em tratamento ou não!
Esperança: 4.197 contaminados; 3.986 recuperados e 85 mortes. Assim, 126 em tratamento ou não!
FONTES: G1, G1-PB, Jornalistas Livres e Prefeitura Municipal de Esperança, via Facebook e Instagram.
FEV12 Na esquina das ruas *Antonio Dias com a Bernadete C. Rodrigues, nos limites dos bairros Nova Esperança com Belo Jardim, no primeiro ano de passagem do Google pela cidade, um flagrante dos brincantes de Ala-ursa.
27ABR Mais um poema do projeto de militância literária, aqui replicado - como todos os outros dos esperancenses selecionados pelo idealizador -, definido pelo autor como um *breve suspiro poético.
FONTE: Egberto Vital, via Instagram. TRATO: Evaldo Brasil.
CRÉDITOS
Quadragésimo sétimo poema da série "um poema por dia", do próprio Egberto Vital.
20ABR Mais um poema do projeto-militância literária, aqui replicado como todos os de esperancenses selecionados.
FONTE: Egberto Vital, via Instagram. TRATO: Evaldo Brasil.
CRÉDITOS
Quadragésimo quinto poema da série "um poema por dia", do próprio Egberto Vital, quem, como professor, oferece a seguinte explicação:
Você já leu um haicai?
Haicai é um gênero de poesia com forma fixa, ou seja, ele deve obedecer a uma métrica específica, esse que trago para vocês está de, como às vezes dizemos, "pé-quebrado".
Nesse gênero, de origem japonesa, em que se trata, comumente, de temas bucólicos, o poema possui três versos: o primeiro e o terceiro são redondilhas menores — versos de cinco sílabas —, e o segundo, redondilha maior — verso de sete sílabas.
Aqui a lógica do haicai é subvertida. O ar bucólico não parece possível de ser acessado, pois a pandemia não nos permite sequer sentir a brisa do campo com a tranquilidade de antes, estamos de máscaras, nossas vias respiratórias encobertas por um pano de dupla camada, inalando de volta o CO² que produzirmos e que deveria ser liberado, escondendo também parte de quem somos.
A máscara quebra a forma fixa do haicai, o tira do eixo, do aspecto normativo da forma, arranca dele o seu normal, oculta parte do que ele deveria ser.