quarta-feira, 1 de abril de 2015

Arte Divina | Playlist | SEEE 20 Anos et alii

Uma nova lista de reprodução de vídeos no meu canal no youtube (reggaval). Temos aqui os vídeos com música gospel, especialmente das apresentações na Sociedade de Estudos Espíritas Esperancense/SEEE, da qual sou sócio. Além deles, aqueles que me chamarem a atenção, mesmo não sendo de grupos vocais ou cantores declaradamente espíritas. Reflita!

segunda-feira, 30 de março de 2015

Cultura | Sarau do FIC 2015.3/SEEE 20 Anos | PCMS*

2015........................................

Uma parceria entre a SEEE, FIC e Megafone


29MAR Reunião dos vídeos produzidos por ocasião da parceria com a SEEE, quando o FIC realizou o Charau dos 20 Anos. Essa é a terceira parte. Eles já estão disponíveis individualmente, caso queiram ver em sua originalidade.
IMAGENS&EDIÇÃO: e-Brasil Reggaval.

A prata da casa e o Megafone Soluções de Campina


Ata do Sarau do FIC (Fórum Independente de Cultura), Edição 2015.3. Após a última das assinaturas lavraremos esta. Esperança, aos 29 de Março, na Sociedade de Estudos Espíritas/SEEE, por ocasião das comemorações dos 20 anos da instituição. (Assinaturas)

O evento inicia pelas 19h45, quando o cerimonial da SEEE, na pessoa de Allison Raposo explica a dinâmica do Charau, evento artístico regado a chás. Após as boas vindas feitas pelo presidente da instituição, Pedro Paulo da Costa Filho (em versos, seguida de referência à obra de Raul Almeida, cordelista espírita) Evaldo Brasil foi convidado a fazer prece inicial, com seu poema Uma Casa de Esperança e Luz (cordel 49-026).

Angelo Rock canta sua composição Quando Evoluir; Carlos Almeida repete poema dito quando esteve pela primeira vez na casa, A instabilidade das cousas do mundo (Gregório de Matos); Yordan Alcar também canta sua música A Busca, versejando de improviso, em seguida; encerrando a primeira rodada de inscritos, Kaio César recita Ai se sêsse (Zé da Luz), representando o parceiro Megafone Soluções Culturais (CG).

Na segunda rodada dos previamente inscritos, Pedro Paulo apresenta Augusto dos Anjos em Parnaso de Além Túmulo (Espíritos Diversos, por Chico Xavier), recomendando sua leitura; Rau Ferreira fala sobre a iniciativa Fórum Independente de Cultura/FIC e sua Biblioteca Itinerante, e recita Poema em Claro e Escuro (Silvino Olavo); Clêrton Mouro fala sobre a iniciativa Megafone, conta o causo (fato) do italiano vendedor de panelas e canta Quando tu passas por mim (V. Moraes/A. Maria).

Intervalo para os chás, depois da degustação de vários sabores, além dos salgados, Brasil assume o microfone e convida os presentes para a segunda parte, espontânea, onde todos podem se apresentar movidos pela emoção. Embora sem inscrições, registre-se: Se essa rua fosse minha (C49-001, Evaldo Brasil) dá lugar para Malamén e Pensamentos (poema de Angelo Rock e música de Roberto Carlos).

Tomando assento, Carlos Almeida reza Quatro ave Maria bem cheia de graça (Jessier Quirino); convida Brasil e José Fernandes para dois improvisos à porta aberta Veja Margarida (Vital Farias) voz e violão, percussão e violão e flauta, respectivamente e Asa Branca (L. Gonzaga/H. Teixeira) instrumental; Odaildo Taveira conta causos (fatos) curiosos da história de Esperança. Kaio César de posse do celular e Carlos Almeida incorporando Jerimum citam Chico Pedrosa em dois poemas A Briga na Procissão e O Abilolado, de cor, provocando mais uma vez a lembrança de Taveira, com mais causos de Esperança. Encerrando a noite, o registro fotográfico feito pelo Megafone inclui a foto oficial das palestras dominicais da SEEE.

Encerrando o Charau, Pedro Paulo agradece a todos e, em reflexão, aborda a importância do evento e das artes, deixando a casa à disposição das iniciativas presentes. Nada mais havendo a registrar, exceto a divulgação da programação da instituição, a presença do Megafone nas redes sociais (facebook) e o convite para o próximo sarau (2015.4, Um ano de Sarau do FIC) no último sábado de Abril, 25, a princípio na Câmara Municipal, eu Evaldo Brasil, secretário ad hoc lavro a presente ata do Charau dos 20 Anos.

quarta-feira, 25 de março de 2015

O que FHC fez na obra do São Francisco?

Sobre a história da Transposição do Rio São Francisco: Siga o link!

http://www.conversaafiada.com.br/economia/2014/06/02/o-que-fhc-fez-na-obra-do-sao-francisco-desistiu/

sábado, 21 de março de 2015

Enterros que aqui passam | Playlist | youtube/reggaval

Desde o enterro de Seu Gerson, creio, venho registrando em vídeo enterros que passam pela frente de minha casa. Veja se viu ou se se vê em algum dos vídeos dessa lista de reprodução.

segunda-feira, 16 de março de 2015

Presidente ou presidenta, qual o certo?

*respondido por Diogo Arrais professor de língua portuguesa do Damásio Educacional; Editado por Camila Pati, de EXAME.com

Com a vinda do Papa Francisco ao Brasil, uma polêmica voltou à tona: qual é a forma correta: “presidente” ou “presidenta”? Existem as duas formas. Sim! As duas formas são registradas pela Academia Brasileira de Letras (no Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa), pelo respeitadíssimo dicionário Houaiss, pelo Aurélio e tantos outros.

Em um concurso público, por exemplo, o candidato pode fazer uso da forma “presidenta” e não perderá nota referente à língua-padrão. Por quê? Justamente porque a grafia é secular, tem o aval da Academia, dos dicionários e do uso popular.

Apesar disso, muitos preferem o uso de “a presidente”, pelo fato de nomes de dois gêneros terminados em -ente não apresentarem flexão de gênero, finalizando-os em –a. Alguns exemplos: crente, gerente, docente, discente, servente. Para os que assim creem, o artigo definido é o bastante para a variação em gênero.

É também interessante notar a existência de “presidenta”, desde 1899, pelo dicionário de Cândido de Figueiredo:

"Presidenta, f. (neol.) mulher que preside; mulher de um presidente. (Fem. de presidente.)"

Língua é uso, povo e reflete uma série de aspectos sociais. Há, no Brasil, por questões democráticas, uma tendência ao uso do feminino de diversos termos: a “chefa”, a “gerenta”, a “presidenta”.

A chegada de uma mulher ao poder é símbolo da Democracia; talvez, por isso, o Planalto faça uso de “presidenta”, nos atos e comunicações oficiais. O uso (ratifico!) não corresponde a uma invenção de Dilma Rousseff.

Por questões eufônicas, prefiro a forma “a presidente”, assim como alguns jornalistas, escritores e autoridades. É somente uma questão sonora e pessoal.

E você? Que forma prefere? Presidente ou presidenta?
Um abraço e até a próxima!

(Reproduzido de: http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/presidente-ou-presidenta-qual-o-certo)

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