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terça-feira, 27 de setembro de 2016

Logradouros | Início da Alfredo Régis | VPPM

ATUALIZAÇÃO 2021

2012........................................
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FEV12 *Vista panorâmica do casario que dá início, no sentido centro-bairro, a Rua Alfredo Régis, podendo-se observar como um dos cenários de fundo da *Praça do Matuto. 
FONTE: Google Street View. TRATO: Evaldo Brasil.
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FEV12 Vista angular, podendo-se observar a esquina Alfredo Régis - Floriano Peixoto, à esquerda e o início da José Coelho, à direita. 
FONTE: Idem. TRATO: Idem.
2020........................................
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05OUT Agora vista da nova praça, erguida sobre a antiga, homenageando Antonio Anísio da Costa Gogóia,. 
FONTE: Idem. TRATO: Idem.

VEJA MAIS:

segunda-feira, 23 de maio de 2016

Logradouros | Rua da Rampinha | PMJC*

2012
FEV12 Nas imediações da *Praça do Matuto, Rua José Coelho, uma calçada em forma de rampa facilita o acesso. Em outros tempos seria outra Balaustrada. FONTE: Google Street View. TRATO: Evaldo Brasil.
2016
27MAI16 Com tela de proteção, a falta de balaustres, a paisagem prossegue mudando à própria sorte. FOTO&TRATO: Evaldo Brasil.

sábado, 5 de março de 2016

Logradouros | Esquina da Muretinha | NLMR*

ATUALIZAÇÕES 2021

Anos 70...................................
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SD A casa da muretinha vista durante a passagem de uma trupe junina, num Casamento Matuto. ACERVO: Jailson Andrade. TRATO: Evaldo Brasil.
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SD Aqui colorizada, via MyHeritage, a partir do original de Joacil Braga. 
FOTO: Joacil Braga Brandão. TRATO: Evaldo Brasil.
2012.........................................
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FEV12 Pouco antes da poda flagrada pela equipe do Google Street View...
FONTE: Google Street View. TRATO: Evaldo Brasil.
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FEV12 ...Flagrante da poda das árvores da rua *Napoleão Laureano, esquina com a Manoel Rodrigues, quando a equipe do Google Street View passou por Esperança.
FONTE: Idem. TRATO: idem.
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FEV12 ...Zoom do início da poda vista da José Coelho, por sobre a Praça da Cultura.
FONTE: Idem. TRATO: Idem.
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09OUT Sem a árvore frondosa, em outro zoom, testemunha o protesto de parte do eleitorado quanto aos fatos das eleições daquele ano.
FOTO&TRATO: Evaldo Brasil.
2015.........................................
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03JUN Quando perdeu a árvore que lhe dava sombra e recebia nova pintura.
FOTO&TRATO: Evaldo Brasil.
2016.........................................
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02MAI E a árvore retorna com seu verde em destaque, compondo o cenário com o azul do Solar dos Delgado.
FOTO&TRATO: Evaldo Brasil.
2016.........................................
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08NOV Em mais um zoom, a partir da praça em obras.
FOTO&TRATO: Evaldo Brasil.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Logradouros | Esquina Inacabada | FPAR*

2012
FEV12 Um dos encontros das ruas *Floriano Peixoto e Alfredo Régis, nas imediações da Praça do Matuto. FONTE: Google Street View. TRATO: Evaldo Brasil.


sábado, 28 de novembro de 2015

Especial | Um passeio pelas praças de Esperança | ADP*

TRATO 2023

2015........................................
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07SET Pátio da Igreja Matriz Católica, com o Ossuário (laterais) e a Gruta de Massabielle, dedicada a Nossa Senhora de Lourdes. 
FOTO&TRATO: Evaldo Brasil.

Redefinindo Praças

POR EVALDO BRASIL *Atualizando a postagem “Definindo Praça”, constatamos que Esperança possui poucas Praças, alguns Adros e Pátios, sendo estes, por definição, restritos.

PÁTIOS: por definição, é o espaço assemelhado a uma praça que fica na parte interna de uma propriedade, privada ou pública, cujo acesso é restrito. Assim, as escolas e igrejas costumam ter os seus. Em Esperança se destacam o da Escola Paroquial, antigo Ginásio Diocesano, hoje EMEF Dom Manoel Palmeira*. A céu aberto, ele permite aos estudantes o banho de sol no intervalo das aulas. O da escola Olímpia Souto, também é bastante espaçoso. Por incrível que pareça o Ossuário e a Gruta de Nossa Senhora de Lourdes**, na Igreja Matriz Católica também se enquadraria nessa categoria, mas o da Maternidade se destaca pela salubridade.

2019.........................................
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17NOV Registro noturno da "praça", depois de reformada, vista do Adro da Matriz, também é tecnicamente um Adro.
FONTE: Edmilson Lopes Morais, via Facebook. TRATO: Evaldo Brasil.

ADROS: Tecnicamente, estes espaços diferem das praças por não permitirem circulação de veículos em seu entorno, assim, pequenos espaços, sobras de terreno quando da urbanização se tornam “pracinhas” em senso comum, como a da Beleza (Venâncio Manuel), da Floresta (João Suassuna), de São Francisco (Augusto Donato) e do Posto de Gasolina (Dom Adauto). A Augusto Donato já foi praça até perder um dos lados e perder a identidade por conta da devoção de Dr. Nino Pereira, prefeito. E a Dom Adauto foi privatizada por força da gratidão de Luiz Martins, prefeito, a um correligionário.
Hoje também tecnicamente adro, o Calçadão (Joaquim Pereira) também já foi praça quando desligado da antiga prefeitura e possuidor do famoso coreto; a praça da Cultura (Dep. Chico Souto) talvez seja nosso maior adro, ligada que está à escola, às residências e ao CAOBE; o popular “pátio” da Matriz, esse mais que qualquer outro entra na categoria do adro, embora urbanizado há pouco tempo, pois historicamente os adros surgem como espaço aberto na frente das igrejas. Na entrada da cidade temos dois, um modesto e servindo à casa de esquina da antiga Sete de Setembro, quando uma calçada mais larga recebeu bancos e canteiros verdes; e o Complexo “O Ninão”, quando o Campo da Rodoviário recebeu o Ginásio e uma Unidade Básica de Saúde. De quebra, academia popular.  
A Capela da Belo Jardim, erguida onde os circos costumavam levantar suas lonas, também possui seu adro, como outras espalhadas pela cidade e pela Zona Rural.
Mas o caso mais emblemático que temos é a praça Dogival Costa. Antigo pátio do Grupo Irineu Joffily, teve seus muros derrubados pelos acordos entre políticos do município com os do Estado, permitindo a instalação de bancos e canteiros para os moradores do setor e os estudantes se socializarem, homenageando uma ilustre figura nas esferas político-sociais, acabou por não ter sequer uma lei municipal que assegurasse o ato. Enorme, recentemente foi reformado junto à própria escola, de responsabilidade da Secretaria Estadual de Educação, adro entregue ao município, uma santa é assentada e passa a servir de espaço para devotos. O Adro Dogival Costa é outro espaço de identidade questionável: praça do Irineu no popular, praça Dogival Costa inaugurada por Luiz Martins em ato público póstumo... assim como a praça Augusto Donato, tornada São Francisco por ato de Nino Pereira, ambas, sem lei que as regulamentem.

2020.........................................
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24AGO E depois da maior reforma que a escola já recebeu, seu adro, de responsabilidade do município, não ficaria sem um trato.
FOTO&TRATO: Evaldo Brasil.

ALAMEDAS: Antes de definir e citar algumas praças de Esperança, citemos as alamedas. Por incrível que pareça aos visitantes, a cidade Lírio Verde, que já aterrou açudes, barreiros, lagoas, lagos e tanques em nome do progresso, derrubando muitas árvores, ainda possui ruas arborizadas, com pracinhas divisórias da mãe e contramão com suas castanholas e sempre-verdes, como a Alameda Patrícia Bastos, a da Beleza e a da São Sebastião, provavelmente a mais extensa. A Rua do Campo (Praça de Esportes José Ramalho da Costa) perdeu grande castanhola em 2011, mas teima em manter-se alameda.

PRAÇAS: Em uma definição bastante ampla, praça é qualquer espaço público urbano livre (livre) de edificações e que propicie convivência e/ou recreação para seus usuários (repetindo...). Normalmente, a apreensão do sentido de “praça” varia de população para população, de acordo com a cultura de cada lugar. Em geral, este tipo de espaço está associado à ideia de haver prioridade (prioridade) ao pedestre e não acessibilidade de veículos (repetindo...), mas esta não é uma regra. No Brasil, a ideia de praça normalmente está associada à presença de ajardinamento (ajardinamento, no Brasil), sendo espaço conhecido por LARGO, correspondentes à ideia que se tem de praça em países como a Itália, a Espanha e Portugal. Neste sentido, um largo é considerado uma “praça seca”.
A Pracinha do Amor (José Bento da Silva), a da Obra Nova, a do Aconchego (Antonio Nogueira) e a José Pessoa possuem jardinagem, em crise, principalmente estas duas últimas.
A Praça Joaquim Vital, a da Tv. São Vicente e a do Rotary, pura argamassa, pequenos triângulos aproveitados na bifurcação das ruas.
A da Televisão (Antonio Bezerra) se mantém, a do Matuto (Pedro Taveira Filho em reforma muda pra Antonio Anísio da Costa, Gogóia).
A da Capela (Juvenal Soldado) e Sérgio Virgínio, finalmente edificadas e Praça das Umburanas e do Poeta, prometidas.
A Capelinha das Pedras, por sua vez, é um caso a parte, podendo se enquadrar como Mirante e Praça Azul, pela vista da cidade e pelos reservatórios d’água. Pode até, em se querendo, ser Praça-jardim, em se aproveitando trecho para jardinagem. É, naturalmente um adro natural, vez que todo o lajedo lhe serve para tal... é pátio, vez que toda a área é murada.

SAIBA MAIS:
PIAZZA é a palavra italiana para designar uma PRAÇA, um espaço aberto dentro de uma cidade; muitas vezes usado como um mercado, na Itália.
O que poderia ter modernamente acontecido aqui se a Lei Municipal nº 1.256/2008 tivesse vingado e o Calçadão ampliado pela Titi Jesuíno até a Antonio Nicolau, aos poucos criando um shpping a céu aberto.
De acordo com cada sentido que a palavra assume, estes espaços podem ser classificados das seguintes formas:

PRAÇA-JARDIM: Espaços nos quais a contemplação da formação vegetal e a circulação são priorizadas. Menos veículos, mais gente, mais árvores. A pracinha do Amor, também conhecida como Triângulo, é a que temos mais próxima desse conceito, pela jardinagem feita pelos moradores do entorno; por não permitir automóveis em suas estreitas passagens.

PRAÇA SECA: Largos históricos ou espaços que suportam intensa circulação de pedestres. Nosso Calçadão seria o mais próximo que temos desse tipo, além da alameda da Rua do Campo, onde ocorre a nossa feira semanal.

PRAÇA AZUL: Praças nas quais a água possui papel fundamental. Alguns belvederes (italiano) tipo terraço alto; pequeno mirante e ponto elevado, de largo horizonte; miradouro, além de jardins de várzea se encaixam nessa definição. Não temos nada desse tipo, mas temos potencial, sugerido no Plano Diretor, como a Ladeira do Moco, o Alto da Bela Vista, a Serra do Urubu e descida da Usina, como propícios aos mirantes e Araçagi e Tanque do Governo como específicas praças azuis.

PRAÇA AMARELA: Praças em geral. Onde todas as que temos podem ser classificadas, vez que nunca pensadas com as especificidades das anteriores.

Talvez os primeiros espaços urbanos que tenham sido intencionalmente projetados para cumprirem o papel que hoje é dado às praças sejam a ÁGORA, para os gregos, e o FÓRUM, para os romanos. Ambos, no contexto das cidades nas quais se inseriam, possuíam um aspecto simbólico bastante importante na cultura de cada um dos povos: eram a materialização de certa ideia de PÚBLICO. Por aqui, além da frente da igreja, a frente do Ideal Cinema/Cine São Francisco.
A ÁGORA grega era o espaço no qual a limitação da esfera pública urbana estava claramente decidida: aí se praticava a democracia direta, sendo o lugar, por excelência, da discussão e do debate de ideias entre os cidadãos. A ágora normalmente se delimitava por um mercado, uma stoa (corredor coberto) e demais edifícios, sendo que dela era possível ver a acrópole, a morada dos deuses na mitologia grega. Já o FÓRUM romano representava em si mesmo a monumentalidade do Estado, sendo que o indivíduo que por ele passasse estava espacialmente subordinado aos enormes prédios públicos que o configuravam. Diferenciava-se da ágora na medida em que o espaço de discussão não mais era a praça pública, aberta, mas o espaço fechado dos edifícios, nos quais a penetração era mais restrita.
Até meados do século XVIII o projeto de praças estava, normalmente, restrito ao tratamento paisagístico de grandes palácios - nem sempre inseridos no contexto urbano. Os espaços livres existentes nas cidades configuravam-se de forma não ordenada, em geral devido à existência de mercados populares ou às entradas de igrejas e catedrais. As praças que historicamente se formaram nas cidades europeias normalmente estão relacionadas com a configuração natural de um espaço livre a partir dos planos de edifícios que foram sendo construídos ao redor de construções importantes, como igrejas, catedrais e prédios públicos. Há, porém, uma série de exceções notáveis a esta constatação, especialmente durante o período barroco da arte e da urbanística europeia. Um momento de destaque, por exemplo, está relacionado ao período em que o papa Sixto V atuou como prefeito de Roma, no qual houve um especial cuidado com o tratamento dos espaços públicos urbanos.
Durante o século XIX, com o trabalho de determinados profissionais (como Olmsted) e o desenho urbano promovido por urbanistas como Georges-Eugène Haussmann, em Paris, e Cerdá em Barcelona, o desenho específico de praças passa a constituir matéria própria, em paralelo à constituição formal da profissão de arquiteto paisagista (simultaneamente ao trabalho de Olmsted no desenho de sistemas de espaços livres em Boston e Nova Iorque).
No Brasil, o conceito de praça é popularmente associado às ideias de verde e de ajardinamento urbano. Por este motivo, os espaços públicos similares às praças europeias medievais, que normalmente se formaram a partir dos PÁTIOS das igrejas e mercados públicos, são comumente chamados de ADROS ou LARGOS. Também por este motivo, uma série de jardins urbanos que surgem devido ao traçado viário das cidades (como as rotatórias e canteiros centrais de grandes avenidas) acaba recebendo o título legal de praça, ainda que sejam espaços de difícil acesso aos pedestres e efetivamente desqualificados como praças.
A não ser pelas praças em regiões centrais das grandes cidades, a típica praça na cidade brasileira se caracteriza, portanto, por ser bastante ocupada por vegetação e arborização. Quando ela recebe um maior tratamento, ou quando foi resultado de um projeto, ela também costuma possuir equipamentos recreativos e contemplativos (como playgrounds, recantos para estar, equipamentos para ginástica e cooper, bancos e mesas, etc.

FONTE: https://pt.wikipedia.org, acessado em 28 de novembro de 2015, às 1h40.

quinta-feira, 25 de junho de 2015

Logradouros | Praça do Matuto | PPTF*

ATUALIZAÇÕES 2021

1988........................................
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SD A praça em registro oficial. 
ACERVO: Luiz Martins, livreto 3 Administrações. TRATO: Evaldo Brasil. 
2012....................................... 
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FEV12 Em ângulo aproximado, na passagem do Google. 
FONTE: Google Street View. TRATO: Evaldo Brasil. 
2017....................................... 
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14JAN Pelo mesmo ângulo, a pracinha 29 anos depois. 
FOTO&TRATO: Evaldo Brasil.
2020....................................... 
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12SET Pelo mesmo ângulo, a pracinha depois da deterioração e substituição do homenageado. 
FOTO&TRATO: Evaldo Brasil.
2012.......................................
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FEV12 No registro da passagem do Google. 
FONTE: Google Street View. TRATO: Evaldo Brasil. 
2015....................................... 
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19JUN A antiga *Praça Pedro Taveira Filho (LM nº 461/83) foi palco dos primeiros atos do "Ribuliço na Fêra". 
FOTO&TRATO: Evaldo Brasil.
2018.......................................

A PRAÇA MUDA DE NOME


2020.......................................
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12SET Pelo mesmo ângulo, a pracinha depois da deterioração e substituição do homenageado. 
FOTO&TRATO: Evaldo Brasil.
2012.......................................
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FEV12 No registro da passagem do Google. 
FONTE: Google Street View. TRATO: Evaldo Brasil.
2020.......................................
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12SET Pelo mesmo ângulo, a pracinha depois da deterioração e substituição do homenageado. 
FOTO&TRATO: Evaldo Brasil.
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17OUT E uma vista melhorada, sem a poluição típica do sábado, dia de feira. 
FOTO&TRATO: Evaldo Brasil.
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05OUT Vista em quarto ângulo, quando pronta mas impedida de ato inaugural, por força da legislação eleitoral e da pandemia...
FONTE: Rau Galdino, via Facebook. TRATO: Evaldo Brasil.
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28OUT ... E o registro no fima de tarde, já com sua iluminação concorrendo com os últimos raios do sol.
FOTO&TRATO: Evaldo Brasil.

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Artigo | Cultura & Arte | EGQP*

TRATO 2023

2008........................................

Síntese de uma estória sem começo nem fim

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1924 Poeta Silvino Olavo em foto de formatura.
ACERVO: Família. REPRODUÇÃO: Jovino Brandão. TRATO: Evaldo Brasil.

Por Evaldo Brasil** - *“Esperança foi grande quando pequena”. Esta afirmação atribuída a Silvino Olavo pelo professor Nino Pereira vem a calhar para falar dos aspectos culturais de Esperança. Como a grande maioria das cidades brasileiras, não tem e nunca teve um plano de ação cultural. Portanto, circularemos entre o pouco que temos e o que já tivemos, passeando nos campos da história e da saudade. 
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2007 Mensário Oficial Nº 395, Capa, Fevereiro.
SEÇÃO I | ATOS DO PODER EXECUTIVO | NOTÍCIAS

O teatro mantém uma relação íntima com a escola, onde participar de um “drama” organizado pela professora foi motivo de orgulho, principalmente se for em grupo de catequese, montando peças bíblicas, caso em que preconceitos não vêm à tona. Por isso, hoje, a “Paixão de Cristo”. Mas, a professora areiense Donatila Lemos de Melo, por volta de 1953, deu os primeiros passos na dramaturgia local. Ela selecionava entre alunos os mais desenvoltos, de melhor dicção e expressividade para, com eles, montar textos dela. Normalmente de caráter didático-instrutivo, prezava pela evocação dos tipos brasileiros. A exemplo das peças “Os Livros”, “A Princesa Herdeira” e “As Estações do Ano”, cujo principal palco foi o Cine São Francisco, o cinema de Seu Titico. Hoje, a paixão é no Campestre. 

Outra professora, Hosana Lopes Martins, foi responsável por momentos marcantes e apresentações nas cidades vizinhas. Suas peças, quase sempre, tinham como pano de fundo passagens bíblicas, quando mais distantes ainda tratavam na temática religiosa, como a “Aparição de Na. Sra. de Fátima”, trabalhando mensagens altruístas. Das diversas turmas de “pequenas estrelas de Dona Hosana” podemos citar: Ângela Souto, Benigna Consolato, Dalvina Ferreira, Elba, Magna e Norma Coelho, Fátima e Paula Fracinete Meira, Herbert Spencer, José R. F. Filho (Zezito), Lourdinha Mateus, Lúcia Luna, Moema Nóbrega, Rosany Araes, Socorro Acioli e Socorro Pequeno. 
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1981 Registro colorizado artificialmente dos ensaios do SHAFMAC. 
ACERVO: Ziu Cavalcanti. TRATO: Evaldo Brasil.

Entre 75 e 83 a professora Doracy Araújo realizava esquetes em sala de aula, o que virou moda, permitindo o surgimento de pelo menos dois grupos na cidade: SHAFMAC e Grutames, Grupo de Teatro Amador de Esperança. Deste, a primeira montagem foi “A Prostituta”, de Jacinto Barbosa. Composto por Gorete Delgado José Wanderlei e outros estudantes do Colégio Estadual. Eles assumiram a responsabilidade de tocar adiante a dramaturgia local, conquistando prêmios, por oito anos. O grupo montou “Elvira Deixou Lembrança” e “Agouro de um Retirante”, também de Jacintão; “A Cena Está Pronta”, de Clóvis Batista; e “O Grito”, de Adjalmir Alves Rocha. 

Em 1977 “Agouro de um Retirante” foi premiada pela Sec. de Estado da Edu. e Cultura. Seis anos depois, se apresenta na gincana “Descubra a Paraíba”, conquistando primeiros lugares nas fases eliminatórias, vencendo a final em João Pessoa. A peça era “Agouro…”, revista e renomeada “Cinco Anos de Seca e Uma Paixão”, cuja remontagem tinha no elenco Ritalice T. Ribeiro, Zélia Pessoa, Roberto Cardoso e Manoel Freire. 

O SHAFMAC, trupe fundada em 12 de março de 77, tendo em seu nome as iniciais dos componentes Socorro, Hildemar, Albanete, Felipe, Manoel Cleonides e Adalberto Cavalcante, parceiro do artesão Felipe Guerra na autoria de “Escravos do Ódio” e “Fúria de um Deus”. O açude de Samuel foi palco de ensaios e cenário para fotografias. 

Apesar das iniciativas, a cidade ainda não possui um espaço adequado para os eventos teatrais. Tais grupos já não existem. A antiga Biblioteca Pública, anunciada como Centro Cultural no livreto de conclusão do segundo mandato de Luiz Martins (73/76), não possuía tal espaço, nem mesmo hoje renomeada “Centro Cultural e Biblioteca”. Os grupos ensaiavam nos auditórios do Ginásio Diocesano, do antigo Salão Paroquial, nas casas de seus membros ou ao ar livre. 

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1990 Registrada em março, essa era a placa inaugural do Centro Cultural de Esperança, espaço ocupado pela Câmara Municipal. 
FOTO&TRATO: Evaldo Brasil.

Em 09 de julho de 85, surge novo grupo, o “Panela de Barro”. Tinha o auditório do CSU à disposição, mas só conseguiu, durante três meses, ensaiar a peça “Essa Mulher é Minha”, de Raimundo Magalhães Júnior. Contudo, se sobressairia como Tupiniquim, no teatro de bonecos. Neste caso, os primeiros registros dão conta da atuação dos irmãos Idelfonso Clementino, Abdias e Francisco Raimundo de Lima. Em 68, o grupo ganha a participação dos filhos de Abdias Francisco Ferreira e Terezinha de Jesus F. de Lima. Em 83, na Gincana Cultura Descubra a Paraíba, depois de vencer as fases eliminatórias, obteve o primeiro lugar, em João Pessoa. 

Os irmãos Claudionor e Laércio Vital Pereira, após o primeiro adquirir os mamulengos de “Seu Benedito”, passam a apresentar em casa, contando com a família e amigos para botar boneco, e mais tarde, ganhariam ruas e sítios do município, sob a denominação Grupo de Teatro de Bonecos Tupiniquim. Nos anos oitenta, seja em trabalhos de formação política, pastoral ou do Projeto Rondon na cidade, atuaram de forma engajada, incomodando os dirigentes políticos da cidade. Desse período, frutificou em participações na formação de professores promovida pela UEPB, bem como na realização de oficinas de confecção de fantoches e apresentações em Picuí, Nova Palmeira, Lagoa Seca, dentre outras. Além dos irmãos, Nicola, João do PT e Mércio Araújo se engajam gradativamente. 

A partir da segunda metade dos anos 80, com a presença de esperancenses nas turmas de teatro do Dart/UFPB, o teatro local se transforma em movimento. Em 88, alunos de Eneida Agra Maracajá e outros artistas, a exemplo do empresário de circense, Ziu Cavalcanti, do antigo SHAFMAC, realizam a Semana de Arte Popular (I Semap), em junho, como pré-abertura da extensão do Festival de Inverno de Campina Grande a se realizar na cidade. A expansão do festival permanece por alguns anos, até 93, quando a relação com os poderes públicos se tornaram impraticáveis. Contudo, foram oportunidade para a cidade receber até atração internacional e nacional, como o argentino Dorrego (teatro), o baiano Salto e o paulista Cisne Negro (dança). 

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1988 Cena do espetáculo Pedidos de Casamento, apresentado pelo Grupo de Teatro Apocalipse, no Colégio Estadual, em 06/08/88. 
FOTO: Divulgação. TRATO: Evaldo Brasil. AUTOR: Altimar Pimentel.

Hoje, as performances são a marca do teatro em Esperança. Jirimum & Xiquexique, Macambira & Querindina e os “filhos e netos” dessa dupla, além de palhaços como Gasparzinho e Faísca Jackson. 

Na música, vários artistas fazem barzinho. No artesanato, as Amigas do Lar, a Casa do Artesão e a escola vinculada à UFPB permanecem na caminhada. A Casa da boneca, de Riacho Fundo, bem como o Sisal, de Massabielle ainda não receberam o apoio e notoriedade que, se não ocorrer, os levará à condição dos outros: eterno estado de amadores. E como tudo que é eterno, não tem fim e o começo parece apagado de propósito. 

*Publicado em parte na Revista Comercial de Esperança, Ano V, Dezembro 08. 
**O autor foi ator neste cenário (Panela de Barro, Tupiniquim, Semap etc.) 
SAIBA MAIS 

CULTURA: Cultura, palavra de origem latina, está definida pelo dicionarista Aurélio Buarque de Holanda por pelo menos 15 ideias. Mas, a partir da nossa compreensão, considerando o propósito temático desta publicação, selecionamos os itens que se relacionam. No 5, é “o conjunto de características humanas que não são inatas, e que se criam e se preservam ou aprimoram através da comunicação e cooperação entre indivíduos em sociedade”; e 6, que a define como “a parte ou o aspecto da vida coletiva, relacionados à produção e transmissão de conhecimentos, à criação intelectual e artística etc.” Sugiro ainda, a verificação dos itens 7 a 12. 

ORATÓRIA: Temos e tivemos contadores de história. Alguns deles estão registrados em livros sobre o município, como Francisco Rodrigues dos Santos, Francisco da Costa Braga e Maria Luiza da Conceição, além de Chico de Pitiu, Arlindo Delgado, Nino Pereira, José Régis e José Torres. Atualmente, pelo trabalho de pesquisa de alguns e pela vivência de outros, destacam-se as figuras de Vicente Simão, Pedro Feliciano, Luiz Martins, Jacinto Barbosa, João de Deus Melo, Odaildo Taveira, Hilda Batista e Inacinha Celestino. Todos aptos a contar nossa história, dando ares de pura arte. 

CARNAVAL: Essa festa é ensaio-performance, teatro de rua. Bom Porque Pode, 1927, de “Seu Tochico”, reunia operários da indústria sapateira da época. Bumba-Meu-Boi, 1962, com 150 integrantes, de João Marcolino. Seus remanescentes fazem o Arrasta Tudo, talvez o mais autêntico dos blocos carnavalescos da atualidade, também é o mais pobre e mais criativo. Os Índios, dos anos 30, de José Luiz. Escola de Samba Última Hora, 1967, de Luziete Câmara. A Escola de Samba de Papel, 1965, foi sua origem. Grupo Suassuna de Capoeira, 1980, de Jailton Santos. Hoje deu lugar a outros. 

ARQUITETURA: A cultura em Esperança também se destacaria pelo patrimônio arquitetônico, com pelo menos 20 itens, destacando-se a igreja Matriz Católica, com seus 36m desde a reforma promovida por Mons. João Honório a partir de 1938. O casarão construído por Theotonio Tertuliano da Costa, onde funcionou a Sec. Mun. de Edu. e Cultura. A Villa Santa Maria, a Caza Paroquial, as capelas, o cemitério, a Casa Grande da fazenda Bela Vista, onde vivera o poeta Silvino Olavo, a antiga sede da Cidagro, atualmente Almeida Construções; e o sobrado de Didi de Lita, na esquina da Manoel Rodrigues com a Solon de Lucena, rua onde padece uma das mais engenhosas soluções arquitetônicas da nossa cultura: a Balaustrada. 
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2017 Secretário de Comunicação, Eventos e Turismo informa revitalização da Balaustrada, em 03/08/17.
IMAGENS: Joelmir Ribeiro, via Facebook. TRATO: e-Brasil, via YouTube.

PASTORIL: Ainda ocorre, esporadicamente, a disputa entre cordões, vermelho e azul, do pastoril, uma disputa pelo título de rainha da festa, ou mesmo pelo cordão de garçonetes que mais arrecadar recursos para as obras paroquiais. A animação, de longa data, registra até apresentações de jovens da sociedade tocando jazz, bem como a participação de Celina Coelho, Corina Cabugar, Vitória Régia, Hilda Batista e Fátima Costa, coordenando o Pastoril.

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2018 A Iniciativa da ativista cultural Vitoriarégia Coelho mais uma vez acontece em nossa Festa da Padroeira, em 07/01/18. Depois da pré-estreia na noite de Natal, agora o registro da noite de abertura da festa, no adro da Matriz, com vistas para os Correios.
IMAGENS: Eniedja Fabiana, via Facebook. TRATO: Evaldo Brasil.

MÚSICA: A Filarmônica 1º de Dezembro, hoje denominada “Luiz Martins de Oliveira”, 25, na gestão Manoel Rodrigues, foi e é palco para destacar músicos como Basto de Tino, Zé Boneco, Severino Nicolau, Pedro Lúcio, Louro Passos, Titi Jesuino e Titico Celestino. Os de hoje, Angelo Rock, Karla Danniely, Junior d’Lima, Mitta Costa, Ronny; Sandro Show & Lima Jr e tantos outros ficam para a próxima edição. 

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2023 Com seu sax o pintor que também é músico é figura certa durante os carnavais, aqui registrado em 16/02/13.
FOTO&TRATO: Evaldo Brasil.

ARTESANATO: Desde 56, o Serviço de Extensão Rural da ANCAR, atual Emater, e a Escola de Agronomia do Nordeste, atual UFPB Areia, exerciam influência em diversas cidades, o que permitiu a implantação da Escola Doméstica em Esperança. Em 65, a escola passa e se denominar Centro Artesanal Rural Feminino/Carfe, ficando a partir de então subordinada à UFPB. Em 74 se torna NARF, em 79, se torna Oficina de Artesanato de Esperança. Em 84, a cidade passa a polarizar a região, sediando a Unidade de Supervisão Artesanal. Com o advento do Polonordeste, a Oficina passou a promover cursos especializados de acordo cm a demanda, a exemplo de Produção e Conservação de Alimentos. 

FORMAÇÃO: Desde a segunda metade dos anos oitenta houve um impulso na procura dos cursos oferecidos pelo Dart, Departamento de Artes da UFPB, por parte de estudantes esperancenses, resultando no aprimoramento de alguns em desenho, pintura e escultura, havendo aqueles que enveredaram pela música, seja canto ou instrumentos, além de teatro e cinema. 

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1957 Casamento Matuto no São João de 1957, que virou cartão postal em 2005, por ocasião das comemorações dos 80 Anos de Esperança.
ACERVO: masBrasil. TRATO: Evaldo Brasil.

SÃO JOÃO: Foi e continua sendo uma grande tradição. O primeiro registro que encontramos é o poema “Noite de S. João”, publicado em 24 por Silvino Olavo. Durante muito tempo, espaços como o “Irineu Joffily”, CAOBE, Campestre e diversas escolas foram palcos de grandiosas festas e quadrilhas. Além da Festa do Coco, organizada por José Luiz, havia valsa, xote e rancheira marcando os antigos festejos, bem como as comidas típicas e queima de fogos, fogueiras e o Casamento Matuto. Tudo isso também permeando os dias de São Pedro e de Santo Antonio, das adivinhações casamenteiras. Dentre os marcadores de quadrilha destacaram-se Benício Nóbrega, Antonio Coelho, Teotônio Rocha, Matias Virgolino e Ascendino Portela. Outros nomes apareceram naquele cenário, como Ednaldo Sales e Gera, contudo, com o advento dos festejos nos moldes para turista ver, realizados em Campina Grande, a cidade passou a centralizar tudo no Arraial da Esperança, em 1989, tendo a participação de quadrilhas de outras cidades, bem como bandas musicais do chamado oxente music ou forró elétrico. Ainda tem nas bandas locais Estação da Luz, Fixação e Lu Natureza suas mais constantes atrações. Foi o fim das quadrilhas de rua. Como na Festa Padroeira, barracas instaladas nas imediações do arraial, coretos, onde a festa se dá com triângulo, zabumba, pandeiro e sanfona, acompanhados de guitarra e saxofone, caracterizam a dinâmica da aculturação e da influência da indústria cultural. Nesse espaço de efervescência artístico-cultural, surgem novos artistas, a exemplo de marcadores de quadrilha como Júlio Vanderlâneo, do Grupo Cultura de Rua B-Funk; Naldo de Zezinho e a Professora Querida. As quadrilhas voltam com os Arraiás nos Bairros, iniciados pela Ban FM, sob a direção de Luciano André e incorporado pela gestão “Trabalho com Participação", de João Delfino. 

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2011 Patrimônio cultural da cidade, símbolo de tradição, em registro de 31/12/11.
FOTO&TRATO: Evaldo Brasil.

LAPINHAS: Os presépios montados em Esperança se destacam pela grandiosidade. Os já montados na Igreja Matriz ocupam uma área considerável, em torno de 3 metros de fundo por 6 de largura, ascendendo por cerca de 5 de altura, ocupando uma parede com um painel da cidade antiga de Belém. Inúmeros santinhos, animais, pedras e vegetais fazem a composição do cenário de nascimento do menino Jesus. Até 2007 a Prefeitura Municipal montou, no coreto da Praça da Cultura, um presépio com manequins. Contudo, o mais popular, desde 1945, é o da residência de Inacinha Celestino, onde iniciara com seus pais, Juliana Taveira e Francisco Titico Celestino. Ela é quem o prepara desde então, tendo contado com a colaboração da prima e irmã de criação Maria do Socorro até 97, quando esta faleceu. A cada ano registram-se inúmeros visitantes para ver a montagem em papel madeira, pintado com tonalidades que reproduzem as pedras que formam a gruta, onde é instalada a manjedoura. O ambiente, composto de estatuetas de animais, dos reis magos e anjos, é enriquecido com vegetação natural. Possui também lago feito de espelho e bela iluminação. O conjunto ocupa a antessala da casa e se encontra a cerca de um metro do chão, protegido por um delimitador de corrente. O leitor poderá apreciar essa tradição que fica na residência de Inacinha, na Balaustrada da Rua Solon de Lucena.Vale a pena.

domingo, 16 de março de 2008

Poema | C49-032 Ribuliço na Fêra | Cordel

1997........................................

(Um programa pra maduro, criança e rapazola)

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SD As origens do Ribuliço na Praça do Matuto, antiga Pedro Taveira Filho.
ACERVO&TRATO: Evaldo Brasil.
2008........................................
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15MAR Homenagem a dupla que deu continuidade ao "ribuliço" em forma de programa radiofônico. 
AUTOR&TRATO: Evaldo Pedro da Costa Brasil. 
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SD Xique-xique e Jerimum: na TV Itararé 
FONTE: Divulgação. TRATO: Evaldo Brasil. 

segunda-feira, 3 de outubro de 1994

Logradouros | Extensão da Manoel Rodrigues 1 | VSPI*

TRATO 2023

1932......................................
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SD Registro da feira, vista do encontro da atual Manoel Rodrigues com a Solon de Lucena. Destaque-se no canto superior direito o Sobrado de Lita, ainda com a varanda de balaustres e ao seu lado o Ideal Cinema. Devido a baixa qualidade do material, a Matriz se perde no horizonte. 
ACERVO: Jailson Andrade. TRATO: Evaldo Brasil.
1935......................................
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SD Antiga Avenida Senador Epitácio Pessoa e fachada antiga da Matriz. 
FOTO: João G. Guimarães. ACERVO: Pedro Gazeano. 
FONTE: Blog Revivendo Esperança/PB. TRATO: Evaldo Brasil.
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SD Verso da foto que, à época, era utilizada como Cartão Postal. Que diria quem escreveu esse cartão sobre o ar atmosférico de hoje? Como se vê, passou por pelo menos três mãos antes de ser preservado por Seu Pedro Gazeano. 
ACERVO: Pedro Gazeano. TRATO: Evaldo Brasil.
2005......................................
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01DEZ Rua Manoel Rodrigues e Matriz novamente viram Cartão Postal. 
INICIATIVA: masBrasil (Mercio Araújo e Evaldo Brasil).
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01DEZ Rua Manoel Rodrigues e Matriz novamente viram Cartão Postal (Verso). 
INICIATIVA: masBrasil (Mercio Araújo e Evaldo Brasil).
Anos 30...................................
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SD Registro de procissão na então Epitácio Pessoa, antigo nome da Chã da Bala. 
FONTE: JanilsonElaine, via Facebook.TRATO: Evaldo Brasil. 
1951........................................
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31MAI Manoel Palmeira desfila em homenagem à Padroeira. 
ACERVO: Antonio Ailson Ramalho da Costa. TRATO: Evaldo Brasil. 
1962........................................
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SD Como de costume, a juventude da época em seu "rolê" pela cidade. Esse um dos registros possíveis à época, quando Assis Costa (Costinha), Pedro Dias e Sony Mendes apontavam para o campo de pelada, onde em torno de uma década depois se instalaria a sede definitiva do CAOBE.
FONTE: Pedro Dias. TRATO: Evaldo Brasil.
1963........................................
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SD Terreno da futura Praça da Cultura Deputado Francisco Souto Neto. Alameda da Avenida Manoel Rodrigues de Oliveira e a Matriz de Nossa Senhora do Bom Conselho...
FONTE: Cida Galdino, via Facebook. TRATO: Evaldo Brasil.
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SD ...E aqui, colorizada artificialmente, via MyHeritage.
FONTE: Idem. TRATO: Idem.
SD..........................................
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SD Ainda sem a praça, já sem a alameda.
ACERVO: Goretti Patrício, via EPBTM. TRATO: Evaldo Brasil.
Anos 70..................................
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SD A praça já como referência pros carnavais, numa vista no sentido Escola Paroquial - Igreja Matriz (em segundo tratamento). 
ACERVO: Rau Ferreira. TRATO: Evaldo Brasil.
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SD Vista de cima das obras da construção da Esquina dos Anísio. 
ACERVO: Jailson Andrade. TRATO: Evaldo Brasil.
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 SD Ainda com os pilares circulares verdes com corte diagonal para placa inaugural...
FOTO: FONTE: TRATO: Evaldo Brasil.
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SD Palco para os desfiles de Casamento Matuto. 
ACERVO: Jailson Andrade. TRATO: Evaldo Brasil. 
Anos 80..................................
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SD ...que se tornariam azuis e, posteriormente, um só central quadrado.
ACERVO: João de Patrício. TRATO: Evaldo Brasil.
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SD Fim de tarde, amigos bebem na praça, tendo a "avenida" como cenário.
FONTE: Banda Marcial, via WhatsApp. TRATO: Evaldo Brasil.
1986........................................
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SD Cenário para os Taka-toxas, no Carnaval.
FONTE: Perfil Neocêmia Batista no Facebook. TRATO: Evaldo Brasil.
1990........................................
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30JUN A Praça, a rua e a Matriz durante o primeiro Arraial da Esperança.
ACERVO: Jean Andrade. TRATO: Evaldo Brasil.
1991........................................
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SD No jornal local, um recorte da praça e seu arvoredo em preto e branco.
FONTE: Semanário A Folha. TRATO: Evaldo Brasil.
SD...........................................
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SD A "avenida" vista da praça em zoom para a Igreja Matriz Católica.
FONTE: Banda Marcial, via WhatsApp. TRATO: Evaldo Brasil.
2004........................................
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03OUT O movimento na praça e pela Rua Grande, em pleno pleito para prefeito.
FOTO&TRATO: Evaldo Brasil.
2009......................................
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13JUN *Vista do meio da rua, a paisagem se completa com pedestres, ciclista e carros... 
FOTO&TRATO: Evaldo Brasil.
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13JUN ...e ladeada pelas colunas do portal São João de Todos. 
FOTO&TRATO: Evaldo Brasil.
2011........................................
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MAR11 A Matriz de fundo para a passagem da Última Hora. 
FONTE: Luciana Filmagem & Marcos Fotografia. TRATO: Evaldo Brasil.
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21JUN Preparando-se pro "São João de Todos". 
ACERVO: Jean Andrade. TRATO: Evaldo Brasil. 
2012........................................
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12MAR Cenário da cerimônia de instalação do IFPB em Esperança, animado por abre-alas ao som da Filarmônica 1º de Dezembro. 
FOTO: Marcos Câmara. FONTE: Secom/PME. TRATO: Evaldo Brasil.
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18AGO Quando deu passagem ao cortejo fúnebre de três amigas que morreram afogadas no Araçá de Baixo, Tanque Sagrado da Capelinha das Pedras.
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SD Servindo de passarela na inauguração de comitê eleitoral. 
FOTO: Emerson Santos. TRATO: Evaldo Brasil. 
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09OUT Corredor de folia, de tempos em tempos se faz palco de protestos, como neste, quando parte do eleitorado não aceitou o resultado das eleições para prefeito. 
ACERVO: Jean Andrade. TRATO: Evaldo Brasil. 
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SD Matriz em vista noturna, do meio pro fim da rua. 
FONTE: Cida Galdino, via Facebook. TRATO: Evaldo Brasil.
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10DEZ Registro do casal na praça , tendo a Av. Manoel Rodrigues e a igreja Matriz Católica como cenários.

FONTE: Anselmo&Fafinha. TRATO: Evaldo Brasil.
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SD Coreto centralizado.
FONTE: Maria Aparecida de Luna, via EPBTM. TRATO: Evaldo Brasil.
2013...................................... 
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12MAR Sob o vermelho do comércio agressivo. 
ACERVO: Jean Andrade. TRATO: Evaldo Brasil.
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01NOV Praça renovada e asfalto nos levando até a Matriz. 
FOTO&TRATO: Evaldo Brasil. 
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DEZ13 Inaugurando a iluminação de Natal e Ano Novo. 
FOTO: Emerson Santos. FONTE: Secom/PME. TRATO: Evaldo Brasil.
2014........................................ 
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01MAR Cenário onde começam e terminam os arrastões do Carnaval. 
FOTO: Emerson Santos. TRATO: Evaldo Brasil. 
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03MAR Na segunda de Carnaval, as ala-ursas ocupam o corredor da folia, dirigindo-se ao "ala-ursódromo". 
FOTO&TRATO: Evaldo Brasil. 
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08MAR Palco da III Marcha pela Vida das Mulheres e pela Agroecologia de Esperança/PB. 
FONTE: Site www.aspta.org.br. TRATO: Evaldo Brasil.
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28MAR Inaugurando o Semáforo. 
FONTE: Esperança Esperança, via Facebook. TRATO: Evaldo Brasil.
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19MAI Mobilização da iniciativa Selo Unicef 2013-2016 Município Aprovado. 
FOTO&TRATO: Evaldo Brasil. 
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26JUN Palco para atração nacional no São João 2014 de Esperança. 
FONTE: CamargoLuciano, via Instagram. TRATO: Evaldo Brasil. 
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01DEZ No primeiro dia do Esperança e fé 2014. 
FOTO: Emerson Santos. TRATO: Evaldo Brasil. 
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DEZ14 Servindo de ambiente para o 1º Esperança e fé. 
FOTO: Emerson Santos. TRATO: Evaldo Brasil. 
2015...................................... 
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14FEV Nos arrastões do Carnaval, a rua se estreita. 
FOTO: Emerson Santos. FONTE: Secom/PME. TRATO: Evaldo Brasil.
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FEV15 Lotando de foliões durante o Carnaval 2014. 
FOTO: Emerson Santos. TRATO: Evaldo Brasil. 
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06MAR Com a Matriz se destacando em azul e a imponência do Sobrado de Didi. 
FONTE: Tereza Fernandes, via Facebook. TRATO: Evaldo Brasil.
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18MAI Zoom, a partir da Praça da Cultura, durante a concentração para a caminhada Faça Bonito, de combate ao abuso e a exploração de crianças e adolescentes. 
FOTO&TRATO: Evaldo Brasil.
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29JUN Servindo de camarote no Arraial da Esperança. 
FOTO: Emerson Santos. TRATO: Evaldo Brasil. 
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09AGO Do piso de acesso ao Dom Palmeira já não se vê a torre da igreja matriz.
FOTO&TRATO: Evaldo Brasil.
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30NOV Servindo de Camarote no 3º Esperança e fé. 
FOTO: Emerson Santos. TRATO: Evaldo Brasil. 
2016.........................................
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16FEV Numa manhã chuvosa, de protesto de professores pelo centro dos eventos da cidade. 
FOTO&TRATO: Evaldo Brasil.
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FEV16 Nos arrastões do Carnaval, a rua se estreita. 
FOTO: Emerson Santos. FONTE: Secom/PME. TRATO: Evaldo Brasil.
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21MAR A EEEFM promove caminhada pela passagem do Dia da Síndrome de Down. 
FONTE: Aparecida Alves, via Facebook. TRATO: Evaldo Brasil.
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02MAI Do mesmo piso vê-se reforma da praça que, possivelmente, permitirá a vista da torre da igreja matriz... 
FOTO&TRATO: Evaldo Brasil.
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13JUN ...E o coreto dá lugar a pista de skate.
FOTO&TRATO: Evaldo Brasil.
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06SET Frame de sobrevoo durante arrastão pós comício. 
FONTE: Thayse Silva, via Facebook. TRATO: Evaldo Brasil.
2017........................................
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26MAI A vista, durante a caminhada do 18 de maio.
FOTO&TRATO: Evaldo Brasil
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24JUN Com a decoração junina, uma aproximação entre a Capelinha e a Igreja Matriz.
FOTO&TRATO: Evaldo Brasil.
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30JUN Vista de sobrevoou, permitida pelo uso de drone...
FONTE: PME, perfil no Facebook. TRATO: Evaldo Brasil.
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30JUN ...e o agradecimento oficial.
FONTE: Secom/PME, via Facebook. TRATO: Evaldo Brasil. 
2018......................................... 
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11FEV Após o Arrastão das Lias, Rau Galdino, representando o Samba Hits, recebe troféu pelos 40 anos do seu coletivo carnavalesco, tendo a Matriz, à distância, como testemunha inquestionável. 
FONTE: PME, via Facebook. TRATO: Evaldo Brasil. 
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09AGO Com a retomada das obras, a certeza de que a praça voltaria a cumprir o seu papel.
FONTE: Secom/PME, via Facebook. TRATO: Evaldo Brasil.
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14DEZ Na noite de reinauguração da Praça da Cultura.
FONTE: Nobinho Almeida, via Facebook. TRATO: Evaldo Brasil.
2019......................................
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15MAI Mais uma vez, palco de mobilização social. 
FOTO: Gustavo Tavares, via Facebook. TRATO: Evaldo Brasil.
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05JUN Rua aberta e a Matriz vigia a preparação do cenário para o São João com a nova vila antiga... 
FOTO&TRATO: Evaldo Brasil.
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05JUN ...Enquanto a cobertura do primeiro espaço de convivência prossegue... 
FOTO&TRATO: Evaldo Brasil.
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05JUN ...Suas obras para proteção das chuvas típicas do período. 
FOTO&TRATO: Evaldo Brasil.
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11SET E o registro de mais uma sinalização para pedestres. 
FOTO&TRATO: Evaldo Brasil.
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24NOV Cia Café com Pão, apresentando “Palavra de Rei” no Domingo na Praça. 
FONTE: Idem. TRATO: Idem.
2020........................................
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01JUL Registro em dia chuvoso, quando a paisagem ganha ares de Areia/PB. 
FONTE: Evaldo Alves, via EPBTM. TRATO: Evaldo Brasil.
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07SET O aspecto da praça e da rua no dia em que, não fosse a pandemia, estaria repleta de estudantes e familiares...
FOTO&TRATO: Evaldo Brasil.
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07SET ...E uma panorâmica, mostrando poucos usuários e a rua praticamente sem trânsito, por conta do feriado sem comemoração.
FOTO&TRATO: Idem.
2021........................................
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07JAN E no Ano Novo, ainda com as luzes da decoração Natalina...
FOTO&TRATO: Idem.
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07JAN ...Como se pode ver aqui.
FOTO&TRATO: Idem.
2022........................................
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24JUN Transformada em arraial a céu aberto desde o final dos anos 80, neste, Fabiana Souto com seu repertório do "forró das antigas" ajudou a lotar a extensão.
FONTE: Banda Marcial, via WhatsApp. TRATO: Evaldo Brasil.
2023........................................
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JUN23 Vista a meio caminho, destaca a Matriz Católica sob a moldura dos elementos do cenário artificial e o fiel capacete.
FOTO: Alexandro de Almeida, via Facebook. TRATO: Evaldo Brasil.
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30JUN Utilizando a tecnologia das imagens feitas por drone, o acervo oficial propiciou esta bela imagem...
FONTE: PME, via Meta. TRATO: Evaldo Brasil.
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01JUL ... E no dia seguinte, quando os "portões' foram fechados
FONTE: PME, via Meta. TRATO: Evaldo Brasil.
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Famílias | Bezerra de Menezes | PSJ*

2011......................................... ... MAI11 Em aniversário de 80 anos de Seu Zezinho, a família reunida simula a antiga *Panific...