21JAN Quinto registro da terceira semana de janeiro, a ala-ursa ctl (Catolé) saiu às ruas. Amparados pelas redes sociais, especialmente o Instagram, convidam e as pessoas seguem em arrastão, quando não ficam nas esquinas esperando a passagem dos brincantes.
IMAGENS: Camilo Alfredo & Evaldo Brasil. EDIÇÕES: e-Brasil Reggaval.
FONTE: Janilson Andrade, via Facebook. TRATO: Evaldo Brasil.
2018.........................................
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26JAN Divulgando o 4º ano de saída do bloco pré-carnavalesco de arrasto pelas ruas da cidade.
FONTE: Idem. TRATO: Idem.
2019.......................................
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27FEV E a turma mantém a tradição.
FONTE: Divulgação. TRATO: Evaldo Brasil.
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SD Registro de brincantes e da nova geração, quando resistem na tradição do mela-mela.
FONTE: Jailson Andrade, via Facebook. TRATO: Evaldo Brasil.
2023........................................
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21JAN Como as ala-ursas, Os Barrados, *bloco de arrasto faz pré-carnaval. Este ano, volta com toda força, homenageando seus componentes que a Covid-19 nos tirou da convivência material.
FONTE: Banda Marcial, via WhatsApp. TRATO: Evaldo Brasil.
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21JAN E com um pequeno vídeo, faz sua divulgação.
FONTE: Idem. TRATO: Evaldo Brasil.
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15FEV Concentração do bloco e final da festa com Júnior D'Lima.
FONTE: Idem. TRATO: Evaldo Brasil.
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15FEV E eu estive lá com a máscara de ala-ursa que me serviu na pandemia e continua servindo nos registro que faço, como atesta esse abraço fraterno com Jó na homenagem a seus irmãos e amigo.
FONTE: Idem. TRATO: Evaldo Brasil.
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16FEV Capa ou thumbnail feita para o vídeo, destacando a nossa igreja Matriz católica.
IMAGEM&TRATO: Evaldo Brasil.
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16FEV Tradicionalmente saindo às quintas que antecedem o Carnaval, o Bloco Barrados arrastou uma multidão, na volta dos festejos interrompidos pela Covid. Este ano, homenageou ex-integrantes vitimados pela pandemia. Aqui, um registro alegre ao som dos frevos e marchinhas típicas. Da concentração até o retorno ao ponto de partida no corredor da folia da Rua Manoel Rodrigues. O percurso, o oficial.
IMAGENS: Evaldo Brasil. EDIÇÕES: e-Brasil Reggaval.
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16FEV Os "arrastados" durante o percurso lançam seu "joinha", dando conta da satisfação...
IMAGEM&TRATO: Evaldo Brasil.
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16FEV ... Enquanto outros assistem na iminência de descruzar os braços e cair na folia...
15-21JAN Quarto de cinco registros da terceira semana de janeiro, indicando a aproximação de fevereiro, quando as ala-ursas se consolidam na promoção dos arrastos de seus brincantes.
IMAGENS: Camilo Alfredo & Evaldo Brasil. EDIÇÕES: e-Brasil Reggaval.
24JAN *Dia Internacional, primeiro, no registro oficial da data escolhida pela Organização das Nações Unidas (ONU) em uma Assembleia Geral, no dia 3 de dezembro de 2018, com o objetivo de destacar a importância da educação na promoção da paz, da igualdade e dos direitos humanos.
FONTE: Esperança Esportes. ACERVO: Fábio Jean. TRATO: Evaldo Brasil.
2022..........................................
BOM DIA, ESPERANÇA!
Faz muito tempo que não uso o Face Book para exprimir opinião sobre qualquer coisa em Esperança. Não por ser omisso, nada disso, mas por precaução. Esperança é um “campo minado”, onde as paixões políticas se exacerbam e, no mais das vezes, perde-se o norte e/ou a razão.
Digo isto como alguém que já se envolveu em um punhado de casos em defesa da comunidade, indispondo-me com certo juiz de direito (Comarca de Esperança) e com certo pároco (Paróquia de Nossa Senhora do Bom Conselho), ao tempo em que era um minúsculo empresário na área de educação em informática. O alto preço já foi pago, as marcas ainda permanecem.
Faço este preâmbulo para entrar numa seara também não muito fácil de lidar. É sobre as notícias já recorrentes de que Nilberto Almeida, o Bebel, um dos expoentes do Grupo Almeida e empresário de reconhecimento inconteste, se apresenta no cenário esperancense com um projeto para recuperar o Estádio José Ramalho da Costa e, a partir daí, alavancar não somente o América Futebol Clube, nem apenas o esporte local. A recuperação daquele patrimônio ‒ construído com a abnegação do seu patrono (entre outros empresários) que dá nome ao Estádio traz a possibilidade concreta de elevar Esperança a um outro patamar sócio-cultural-econômico.
Aquela agremiação esportiva, criada em 21 de Abril de 1945, em via de comemorar seus há 78 anos, não pode permanecer como se encontra, ainda mais oferecendo riscos à comunidade com a insegurança relacionada às suas instalações, fato já conhecido com a queda de parte do muro lateral, margeando o ambiente da feira-livre onde circulam milhares de transeuntes, tomando-se por base que sua Associação não possui meios de mantê-las intactas e seguras.
Aqui pretendo mergulhar na história para que tenhamos ideia do quão grande foi o sonho e a concretização do Estádio José Ramalho da Costa, na segunda metade da década de 50, mais precisamente em 1956, há exatos 67 anos a se completarem no próximo dia 22 de janeiro. Imaginemos qual era a população esperancense, à época, o gigantismo daquele empreendimento. Quantos estádios de futebol do mesmo porte existiam no Estado da Paraíba, Nordeste e Brasil. Eu, que venho do Recife, lembro que o meu Santa Cruz (hoje possuindo o maior estádio particular do Nordeste; segundo maior estádio particular do Brasil e quarto maior estádio particular do mundo) era um pouco parecido com o atual estádio do “América de Esperança”. Não por acaso, é uma história a ser preservada.
Mas, além da história, chamo a atenção para alguns fatores sócio-cultural-econômicos que passam desapercebidos a um olhar não muito atento. Imaginem o América Futebol Clube disputando a Série A do campeonato paraibano e quantos empregos diretos e indiretos surgiriam a partir desse evento. Os artesãos, as senhoras da cocada e do amendoim, o homem da pipoca, o menino do rolete-de-cana, bares e restaurantes, transportes, postos de gasolina... Haveria um ganho geral, sem esquecer os ganhos sociais com a formação e projeção de atletas locais e adjacentes nos incontáveis cenários futebolísticos daqui e alhures.
Bebel pensa grande. Devo lembrar (faz uns vinte anos), fui ter com aquele empresário uma conversa que remetia a este assunto. Indaguei-o sobre o porquê do Grupo Almeida não patrocinar o América da mesma forma que patrocinava o Treze de Campina Grande, a partir da Suvinil. A resposta, à época, foi convincente. Fico feliz, no entanto, com essa sua tomada de posição. Um comodato de uns 20 anos beneficiaria a Instituição América, elevaria seu patrimônio material e imaterial e, por uma questão de justiça, ainda propiciaria a Givanildo, seu abnegado presidente, a oportunidade de fazer parte do corpo diretivo com um pró-labore a que faz jus.
SD Nas imediações do antigo Hospital Geral de Esperança, o "final" da rua que recebeu o nome do mais longevo padre da paróquia de Nsa. Sra. do Bom Conselho, antes de se tornar bispo...
FONTE: 3 Administrações, Livreto. TRATO: Evaldo Brasil.
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SD ... Aqui, levemente colorizada, via MyHeritage, *vista no sentido Bairro-Centro.
SD E a boa poesia se faz atemporal, e em décimas o pernambucano que se fez esperancense, se apresenta em dando frutos daquilo que se alimentou ao longo da vida, vida!
AUTOR&ARTE: Carlos Alberto de Almeida, via Meta. TRATO: Evaldo Brasil.
08-14/JAN Um terceiro vídeo dos registros da segunda semana de janeiro, com um pequeno flagrante Carlos Rodrigues, via Banda Marcial (grupo no WhatsApp).
IMAGENS: Evaldo Brasil e Camilo Alfredo. EDIÇÕES: e-Brasil Reggaval.
08-14/JAN Um segundo vídeo dos registros da segunda semana de janeiro, com colaborações de Álvaro Jr e Camilo Alfredo, dando conta da animação dentro de casa e pelas ruas da cidade.
IMAGENS: Evaldo Brasil e Camilo Alfredo. EDIÇÕES: e-Brasil Reggaval.
08-14/JAN *Registros da segunda semana de janeiro, desde o uso de instrumentos improvisados até aquelas que, com instrumentos verdadeiros, são compostas pela meninada.
IMAGENS: Evaldo Brasil e Camilo Alfredo. EDIÇÕES: e-Brasil Reggaval.
SD E a boa poesia se faz atemporal, e em décimas o pernambucano que se fez esperancense, se apresenta em dando frutos daquilo que se alimentou ao longo da vida, vida!
AUTOR&ARTE: Carlos Alberto de Almeida, via Meta. TRATO: Evaldo Brasil.
SD *Dois poemas em um só folheto, em impressão xerocopiada, nos apresenta um novo autor Rodrigo Riquelme, que segue a linha de Macambira & Querindina, mais recentemente e Paulo Canuto, um pouco antes, publicando com regularidade.
