segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Conferência Estadual de Cultura 2009 3 Luizinho Barbosa



Publicado em 19 de janeiro de 2015
Registro da louvação com Luizinho Barbosa em homenagem a Balduíno. Filmado com um mp-não-sei-das-quantas, xingling nunca mais. Gravação só agora editada. Veja também o 2009 2, com os representantes de Esperança e o 2009 1, com o depoimento de Balduíno.

Conferência Estadual de Cultura 2009 2 Esperancenses



Publicado em 19 de janeiro de 2015
Registro da apresentação dos delegados "abestados" de Esperança. Filmado com um mp-não-sei-das-quantas, xingling nunca mais. Gravação só agora editada. Veja também o 2009 1, com Balduíno depondo e o 2009 3, com uma merecida louvação.

Conferência Estadual de Cultura 2009 1



Publicado em 17 de janeiro de 2015
Registro de depoimento de Balduíno, "abestado". Filmado com um mp-não-sei-das-quantas, xingling nunca mais. Gravação só agora editada. Veja também o 2009 2, com os representantes de Esperança e o 2009 3, com uma merecida louvação.

Performance | Neném Mulher | SSNZ*

2014.......................................

MAR14 Publicado em 17 de janeiro de 2015, Ação solidária em prol da mulher registra o encontro de *Sandro Show, tecladista parceiro de Lima Jr. com o performático Naldo de Zezim, jogador de todas as posições. Eles, o público e os serviços da ocasião estão aqui.
IMAGENS&EDIÇÃO: Evaldo Pedro da Costa Brasil.

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

"Espera, esperada Esperança" | Evaldo Brasil | Esperança/PB

País do carnaval, sem carne, sem matagal.
País do futebol, sem pé nem cabeça, bola.
Rola pela história sem rolamento
– Juramento cumprido.
Comprida será sua história
Até que mereça a glória
De nação solidária...

Ah, malária!
Ah, febre amarela!
Ah, solitária angústia dos anjos e cândidos,
Dos Augustos e Silvinos.
Publicado originalmente em 2008.
Evaldo Pedro da Costa Brasil
Em 2007.

Caminhada | Evaldo Brasil | Esperança/PB

(Ao Mahatma, Ghandi)

Pus o pé na linha do trem enquanto ele passava
Já sabia da dor da caminhada, caminhava
Antes do primeiro passo, andava, não podia me omitir

…vagava…

Para não morrer sem paz pus o pé na linha

…pacificava…
Publicado originalmente em 2008.
Evaldo Pedro da Costa Brasil
Em 08 de agosto de 1992.

domingo, 11 de janeiro de 2015

Wladimir na Fila dos Leões | Evaldo Brasil | Esperança/PB

Prólogo:
Das coisas pequenas é preciso cuidar
Se delas somos desatentos, como das grandes cuidar?


Primeira reflexão:
Vez por outra não sei
Se ser do bem me faz bem
Se fico no fim da fila “Fura-fila” se dá bem…
Tantas vezes fui furado, resolvi furar também.
Anjo da Guarda se faz guia:
Eis que surge Vladimir
Me chama à reflexão
Por que será que aqui
Tantos se tornam furão?
Todo mundo sente fome
Sede e ânsia de viver
Pra’que que por ser homem
Outros tem que abater?

Segunda reflexão:
Nossa alma não se asserena
(Desrespeito é desrespeito)
Nos permitirmos à pequena
Infração, atuação no malfeito?!

Repensado o ser do bem, bem só faz a quem o é
Se do mal nós já não somos, ser do bem é manter fé.

Epílogo:
Vai, meu irmão, nenhuma luta será em vão!
Pois tudo não vale nada quando a alma se apequena.
Põe tudo na tua luta, faz valer tua intenção,
Decerto, na retaguarda, segue um monte de irmão.
Publicado originalmente em 2008.
Evaldo Pedro da Costa Brasil
Em fevereiro de 2005. Na fila do RU da UFCG.

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Hit leve | Jhean Almeida | Esperança/PB

Ele: —Eu estava dançando um hit leve, Estava seguindo os passos de um rei; Pintou uma loirinha na minha parada, Dizia que estava afim, enamorada.
Ela: —Eu estava dançando um hit leve, Estava sentind’algo que bem não sei; Pintou um gatinho na minha jogada, Dizia: te quero minha namorada.
Ambos: Eu estava esperando o brilho desse amor/ Sair dos teus olhos e bater nos meus… Nossos olhos brilharam feito chama/ Nossas carnes tremeram como flama/ Havia um sorriso negro Marley/ Você é a luz que sempre procurei.
Evaldo Pedro da Costa Brasil
(Em 04 de agosto de 1997)

Ouça no Palco Mp3 ou...
http://palcomp3.com/jheanalmeida/hit-leve/

Hit leve, a Canção

Eu estava dançando um hit leve, Estava seguindo os passos de um rei; Pintou uma loirinha na minha parada, Dizia que estava afim, enamorada.
Eu estava dançando um hit leve, Estava sentind’algo que bem não sei; Pintou uma gatinha na minha jogada, Eu dizia: te quero minha namorada. Minha namorada
Eu estava esperando o brilho desse amor/ Sair dos teus olhos e bater nos meus… Nossos olhos brilharam feito chama/ Nossas carnes tremeram como flama/ Havia um sorriso negro Marley (Havia um sorriso negro Marley) Você é a luz que sempre procurei.

Evaldo Brasil/Jhean Almeida (foto)
(Em 04 de agosto de 2009)

Biografia | Seu Titico Centenário | OEE*

TRATO 2023

1963........................................
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22SET Nos preparativos do Desfile da Primavera, quando a concentração era no Campo do América (colorizada via MyHeritage).
ACERVO: Inacinha Celestino. TRATO: Evaldo Brasil
1991/95...................................
...
SD Bonifácio Batista e Francisco Celestino, em caricaturas que ilustraram matéria d'A Folha sobre a realização de uma seresta na cidade e comemorações dos 70 Anos de Esperança, via Jornal Estudantil Novo Tempo. 
ACERVO: Jornal Estudantil Novo Tempo. CARICATURAS: Vavá 91/Evaldo 95

2005........................................

Orgulho e exemplo de esperancense

Por Evaldo Brasil - Aos 18 de novembro (de 2005), se estivesse entre nós, Francisco Celestino da Silva, Seu Titico, faria 100 anos. Na última das quatro edições da Revista da Esperança, que publicamos em 97, Seu Titico foi homenageado em matéria de capa titulada “Um genial e carismático Professor Pardal”. A alusão ao personagem dos gibis de Walt Disney refletia a nossa infância, quando passávamos diante da garagem (laboratório) da Solon de Lucena, onde, sempre se encontrava Seu Titico, consertando, experimentando, criando alguma coisa; estimulando nossa imaginação.

Titico, como a mãe, dona Ana Maria de Jesus, chamava o menino Francisco, assistia o pai Joaquim consertando instrumentos musicais. Aos cinco tocava seu primeiro instrumento. De tão pequeno, viam-se mãos, harmônio e pés. Mas brincava de pião, de castanha e soltava coruja.

Sanfona, violino, violão e o seu “buzinofone” eram tocados por Titico, seja nas serestas do “Lira de Ouro”, em missas, casamentos e no Cine São Francisco. Como aprendeu tudo isso? Foi autodidata, tendo recebido o estímulo de Padre Zé Borges para aprender as letras. Ao ensinar algo era comparado a um professor, pela riqueza de detalhes. Que seria seu Lampadinha, senão a convivência e a curiosidade?!

Como os gênios do Renascimento, Titico Celestino fez de tudo um pouco. Aos 13 anos construiu um carro de madeira. Era carpinteiro, marceneiro, pintor e eletricista. Consertou armas, foi ourives, relojoeiro, Depois de um acidente em passeio ao então distrito de Areal, transforma um Chevrolet 28 em caminhonete. Consertou o primeiro rádio que chegou a cidade e muitos outros depois. Não dava para esperar um técnico, a época.

Católico, na década de 50 integrava a Escola Cantório Sagrado Coração, com Hilda Batista. Dirigiu o coro da matriz de Nossa Senhora do Bom Conselho e compôs de sambas a valsas. Orador, ele foi um dos fundadores do antigo “Esperança Club” e do Centro Social Lítero-Recreativo, que se tornaria Centro Artístico-Operário e Beneficente de Esperança (CAOBE), chegando a ser vice-prefeito de Joaquim Virgolino (55 a 59).

Vaidoso, sempre gostou de perfumes fortes e brilhantina Superfix. O chapéu de palha dura, a bengala e o par de óculos, à moda da elite econômica e cultural com quem convivia, era seu traje típico, incluindo terno completo.

Casado com Juliana Taveira desde 29, conhecida como “mãe da pobreza”, eles receberam em sua residência todas as camadas sociais, destacando-se os padres amigos Palmeira e Borges, mas também os foliões da cidade, que chegaram a tomar mais de 100 litros de licor no Carnaval 73.

Em 1974 alunos do professor Nino Pereira fazem a primeira biografia de Seu Titico. 11 anos depois, nas comemorações dos 60 anos da Cidade, um tabloide comemorativo traz homenagem titulada “Titico: Um sorridente e feliz cidadão esperancense”. Em 94, depois de nos deixar naquele janeiro último, a família recebe a biografia feita pelos estudantes e, o jornal O Norte publica “Coisas da minha terra: música, alegria e luz”, dando a Paraíba o conhecimento sobre Seu Titico, através das palavras de Mª Violeta Pessoa. Aos 70 anos de Esperança, 1995, o mensário Novo Tempo registra homenagem a Seu Titico com uma caricatura legendada.

Relendo a publicação da Revista da Esperança para sintetizar aqui parte da vida deste esperancense centenário, não poderia deixar de terminar com a lembrança do cinema como cine-teatro, palco de shows de artistas nacionais e das apresentações dos grupos de teatro escolar e amadores que tivemos, bem como de citar Seu Titico como um exemplo a ser utilizado por professores e pais para os filhos e estudantes.

Como se não bastasse tudo que já foi dito, os 60 anos do presépio que manteve na sala da casa, há 15 sem ser desmontado, é uma herança para toda a nossa comunidade que, hoje, vive os 80 anos de emancipação política.

Contar um pouco da vida de Titico Celestino é contar muito da história de Esperança. Ler algo mais talvez seja interessante. Porisso sugiro o Livro do Município (Livro 6, Mobral, set 1985), Esperança e Sua Gente (Inácio Gonçalves, 1994), 50 Anos de Futebol Etc. (Francisco Cláudio, 1994) e a Revista da Esperança (4ª Edição, out-dez 1997).
Original de 2005, pela passagem dos 80 anos de Esperança. 
LEIA TAMBÉM: C49-184 | A-2 Titico Celestino: O genial e carismático Professor Pardal.

2011..........................................
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31DEZ Patrimônio cultural da cidade, símbolo de tradição, que teve em Seu Titico um grande motivador.
FOTO&TRATO: Evaldo Brasil.
2023..........................................
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07AGO O esperancense se torna "patrono cultural de Esperança" do edital 001, da Lei Paulo Gustavo, no município de Esperança.
FONTE: PME, via Site Oficial. TRATO: Evaldo Brasil.
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SAIBA MAIS
PREFEITURA MUNICIPAL DE ESPERANÇA/PB


terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Poema do Verso da Folha | Evaldo Brasil | Esperança/PB

Aqui se vê o poema e onde se pode ler
(Porque o papel e o lápis estiveram aqui)

Não me vem o verso que me veio ontem
Nem sequer aquele que me veio hoje
Estão longe, num neurônio natimorto
Queimados com ele – cerveja e vinho
Mas um papel e um lápis estão aqui…

Não vejo aqui quem me vem chegando
Nem sequer o olhar que me critica em flerte
Estão bem perto, num neurônio prematuro
Guardados com sabor e expectativa – venha!
Mas uma folha e o lápis estão aqui…

Enfim, vem versimagem dagorapouco
Sequer espero final perfeito – começo
Do nascimento de um neurônio normal
Gravado em grafite e celulose – veio!
Porque uma folha e uma taça estão aqui.

Evaldo Pedro da Costa Brasil
(Em 06 de agosto de 1994)
Leia também a postagem No Verso da Folha

domingo, 28 de dezembro de 2014

Pluma Ativa | Evaldo Brasil | Esperança/PB


Construir participando
Como quem se apruma
No rumo sutil de pluma
Para sol aqui chegando

Evaldo Pedro da Costa Brasil
Em 2006
Registro do Plano Diretor Participativo | Foto: Mércio Esperança

Publicado originalmente em 2008

Asas | Evaldo Brasil | Esperança/PB

Fonte: Internet

A festa que não fui foi muito boa
Como um pássaro que sem asas voa
A festa que não fui novamente foi muito boa
Como um grito mudo que, mesmo assim, ecoa.

Evaldo Pedro da Costa Brasil
Em 28 de Novembro de 1992.
Publicado originalmente em 2008.

sábado, 27 de dezembro de 2014

Passatempo | Evaldo Brasil | Esperança/PB

Fonte: Internet
A espera desespera ansioso/ E ansioso não espera ocasião/ O paciente apascenta ansioso/ E o ansioso se faz presa da razão
O mistério mistifica ardiloso/ E ardiloso não ministra delação/ A delação apazigua ardiloso/ E o ardiloso se faz presa da razão
A fôrma formaliza ocioso/ E ocioso não formula petição/ A petição incomoda ocioso/ E o ocioso se faz presa da razão
O pavio apavora belicoso/ E belicoso não belisca pavilhão/ O pavilhão se apresenta belicoso/ E o belicoso se faz presa da razão
A força fortalece mentiroso/ E mentiroso não ministra reação/ A reação reprimenda mentiroso/ E o mentiroso se faz presa da razão
O amor se faz bem mais primoroso/ E primoroso não se rende contrição/ O ser presente vivifica primoroso/ E primoroso se faz reza e oração.

Evaldo Pedro da Costa Brasil
(Entre 3 e 4 de Fevereiro de 2005)
Publicado originalmente em 2008.

sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

Poema | C49-184 Titico Celestino | Acróstico

2014........................................ 

O genial e carismático Professor Pardal

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SD Personagem da Disney associado à figura de Seu Titico.
FONTE: Internet.
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18DEZ Segundo figura a entrar no espaço cedido pelo Cordel, para ser homenageado em Acróstico, por sua notória capacidade.
AUTOR&TRATO: Evaldo Pedro da Costa Brasil.

terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Poema | C49-183 Cordel Intrincado (2) | Cordel

2014........................................

Da livre continuação, pois falar bem não nos faz mal

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16DEZ  Por ocasião da confraternização natalina no ambiente de trabalho, faço dupla com Jerimum, digo, Carlos Almeida, autor de *Cordel Intrincado I, me permitindo falar bem de todo mundo.
AUTOR&TRATO: Evaldo Pedro da Costa Brasil.

sábado, 13 de dezembro de 2014

Cultura | Consciência Negra | PQMP*

TRATO 2023

Parceria entre Quero Mais e Prefeitura realiza evento no Dom Palmeira

Professor “Morcego” e alunos da Escola Afro-nagô oferecem aula-espetáculo

2014.........................................
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27NOV Cenário do evento, preparado por Aroldo Xavier, dentre outros.
FOTO&TRATO: Evaldo Brasil.

Esperança, em cumprimento ao Plano Municipal de Ação do Selo Unicef (2013-2016) realizou nesta quinta-feira, 27, o Encontro Cultura & Consciência Negra. Na ocasião, a Associação Afro-cultural Quero Mais (http://grupo-queromais.blogspot.com.br/) foi anfitriã da iniciativa da Escola Afro-nagô de Capoeira, Campina Grande/PB (http://afronagocg.blogspot.com.br/), quando o professor Evaldo Batista “Morcego” esteve tratando da implantação da Lei 10.639/03 nas escolas, sobre a História e Cultura africanas na grade curricular.

O evento aconteceu na EMEF Dom Manoel Palmeira, à tarde. Além da palestra, contou com uma grande roda de capoeira, precedida de Maculelê e Coco de Roda do grupo Tirinete de Coco.

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27NOV No último dia 20 foi comemorado nacionalmente o Dia da Consciência Negra, data em que se registra a morte de Zumbi dos Palmares, em 1695, símbolo maior de afirmação das raízes afro-brasileiras.
FOTO&TRATO: Evaldo Brasil.
SAIBA MAIS:
Montada a infraestrutura necessária pela Prefeitura Municipal de Esperança, através da Secretaria de Educação e Cultura, os integrantes da Escola Afro-nagô de Capoeira, oriundos de Campina Grande, conheceram parte de Esperança ao irem almoçar no restaurante Bem Quentinha, no bairro Lírio Verde, de lá voltando a pé, caminhando pelas ruas da cidade entre o antigo Hospital Geral e a EMEF Dom Manoel Palmeira, local do evento.

Às 14h30, Evaldo Brasil deu início ao encontro Cultura & Consciência Negra, compondo a mesa com a vice-prefeita, senhora Roxana Costa Nóbrega, a subsecretária de Educação e Cultura, professora Carmery Monteiro, o Secretário de Assistência Social, Cizinho Dias, o Diretor da Associação Afro-cultural Quero Mais, ativista Marquinhos Pintor e o professor e palestrante do dia Evaldo Batista "Morcego".

Abrindo o evento, alusivo ao dia 20 de novembro, a vice-prefeita fez registro da importância histórica da luta de Zumbi dos Palmares; Marquinhos Pintor, anfitrião, considerou a necessidade da data não passar em brancas nuvens, o esforço dos parceiros da Seduc e a disposição do palestrante em cooperar com o movimento em Esperança.

Evaldo "Morcego", professor da Afro-nagô, reviu a trajetória dos negros escravizados ao longo da história da diáspora até Brasil, o período escravista e pós-abolição, defendendo a inclusão do tema no currículo escolar, em cumprimento a Lei 10.639, sem as idealizações romantizadas dos pintores europeus que a registraram. Ademais, apontou a importância do resgate histórico que se dá a partir de programas sociais como o Bolsa Família e a lei das cotas em concurso público federal. Em sua fala, noticiou que na terça-feira, a Capoeira fora reconhecida pela Unesco como Patrimônio Cultural da Humanidade, anúncio feito em Paris.

No momento de tirar dúvidas do público participante, "Morcego" explicou que a questão da Consciência Negra não diz respeito apenas a cor de pele, mas de identidade cultural, vez que o Brasil é uma nação negra por sua história e pelas estatísticas atuais que refletem a miscigenação. A professora Socorro Aparecida, quem por anos esteve a frente do projeto Britador em Ação, considerou que já trata a temática em sua sala de aula, mas lamentou não a ver ainda como conteúdo tratado por todos e pediu maior esforço neste sentido aos membros da equipe pedagógica presente.

Os presentes também tomaram conhecimento do sistema de graduação usado na capoeira, desde as cordas atribuídas às crianças até a que só os mestres alcançam depois de toda uma vida dedicada à capoeira e suas nuances rítmicas, históricas, de canto, de dança e instrumentos; dúvida levantada pelas coordenadora pedagógicas Joselice Barbosa e Fabiana Marinho

Costurada de alusões àquela produção cultural, essencialmente negra e referências à miscigenação especialmente com a cultura indígena, a palestra foi seguida de apresentações artísticas e como não poderia deixar de acontecer, uma roda de capoeira.

A Escola Afro-nagô/Tirinete de Coco apresentou números de maculelê, coco de roda e de resgate do cancioneiro popular referente à temática. Na roda de capoeira, apresentou os estilos Regional e Angola e jogou-dançou-gingou-cantou com o Grupo Quero Mais.

O auditória da EMEF Dom Manoel Palmeira esteva lotado de alunos da RME, do Mais Educação e seus monitores atendendo ao previsto no Plano Municipal de Ação para defesa da criança e do adolescente, edição 2013-2016 do Selo Unicef; em evento que só terminou às 17h da quinta-feira, 27 de novembro de 2014.

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27NOV Grande roda de capoeira, precedida de Maculelê e Coco de Roda do grupo Tirinete de Coco.
FOTO&TRATO: Evaldo Brasil.

SAIBA AINDA MAIS:

TIRINETE DE CÔCO

Grupo realiza releituras de músicos do cancioneiro nordestino

Fundado em Fevereiro de 2012, pelos músicos e ativistas culturais Evaldo Batista (Morcego), Samarone Moura, Willians Cabral, Luan da Costa e Aslan Costa, o grupo Tirinete, vem levando ao público, muito côco de roda, ciranda e outros ritmos populares de nossa região. 

Além de músicas próprias o grupo Tirinete, tem como proposta fazer releituras de artistas importantes da música popular nordestina, mas que são pouco conhecidos pelo grande público. Dessa forma o grupo recebe influências diversas, como Jackson do Pandeiro, Zé do Norte, Biliu de Campina, Jacinto Silva, Luiz Gonzaga entre outros.

“O que nos levou a formar o Tirinete, foi a vontade de evidenciar o cancioneiro da cultura popular, por isso em nossos shows tem muita música de domínio popular que estão no repertório de grupos tradicionais de côco de roda do nosso estado, como a Caiana dos Crioulos, Odete de Pilar, entre outros. O Tirinete é esse mistura cultural cantada e dançada, que infelizmente, a cada dia é menos valorizada”, afirma Evaldo Batista (Morcego), vocalista e panderista do grupo.

Mesmo com pouco tempo de palco, o grupo já vem colhendo bons frutos, recentemente recebeu o prêmio de “Grupo Revelação 2012” na 4° edição do Overdose, realizado pelo SESC Paraíba. Além do Overdose o grupo, foi a atração principal do encerramento da semana de Oficinas do Museu Vivo do Cariri e também do São João Multicultural do Bar do Tenebra. O Tirinete também já ultrapassou as fronteiras do estado da Paraíba e participou do programa “Pernambuco Cultural” do Mestre Lua de Olinda, que está disponível no https://www.youtube.com/watch?v=huCfS215L7Q&feature=fvsr
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27NOV Cenário do evento, preparado por Aroldo Xavier, dentre outros.
FOTO&TRATO: Evaldo Brasil.

No mês de novembro o grupo está com a agenda bem movimentada, de 07 a 11 estará participando da 6° edição da Semana de Cultura e Arte de Sumé (SeCas), no dia 23 o grupo participará da Virada Cultural, promovida pelo DCE da Universidade Estadual da Paraíba e para fechar o mês de apresentações, o grupo será uma das atrações do Festival de Música de Raiz, promovido pelo SESC Paraíba.

Para outras informações sobre o grupo basta acessar o perfil no Facebook 
e curtir a fanpage do no link 

FONTE

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Poema | C49-182 Silvino Olavo da Costa | Acróstico

2014.........................................

Poeta de Cisnes e Sombra Iluminada

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SD O poeta Silvino Olavo, em foto-pintura de registro da sua formatura em Direito.
ACERVO: Familiar. TRATO: Evaldo Brasil.
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09DEZ E as sétimas cedem lugar a estrofes diversas, de versos que constroem um acróstico com uma "alcunha" do poeta, de cisnes e sombra iluminada.
AUTOR&TRATO: Evaldo Pedro da Costa Brasil.

Capas | Colisão entre PPE e GCD | FAUJ*

2010........................................ ... SD Trabalho do esperancense *Fábio Ataíde, sobre o universo jurídico. ACERVO: Rau Ferreira ...