SD Entre amigos, se divertindo durante visita ao balneário de Boqueirão/PB.
FONTE: Bastinho Presley, via Facebook. TRATO: Evaldo Brasil.
2018........................................
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26ABR *Ativista cultural, especialmente do movimento de dança de rua, também conhecido como B-Funk, é uma das figuras que se destacam pela dedicação àquilo que escolheu: a dança. FONTE: Idem. TRATO: Idem.
2021........................................
18JUN De repente, mal soubemos da internação, estava se recuperando da Covid-19, receberia alta hospitalar e teve uma PCR.
IMAGENS&EDIÇÃO: e-Brasil Reggaval.
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19JUN Homenagem de um ativista, da dança e das artes plásticas, pelo desencarne de B-Funk, vítima da Covid-19.
ARTE: Vant Vaz, via Facebook/Instagram. TRATO: Evaldo Brasil.
HOMENAGEM
Com imensa tristeza anuncio o falecimento do querido Bastinho do Funk (B Funk ou Bastinho Presley por ser fã do Elvis) de Esperança (PB) neste sábado 18 de junho de 2021. Mais uma vítima terrível da Covid-19. Ele foi um verdadeiro anjo que partiu.
Bastinho conheci no Festival de Arte de Areia lá por 2011, dançamos juntos na Praça. B.Funk foi um guerreiro da dança e que deixou seu legado, ele, como eu, somos parte de uma geração da Era Funk e dança de rua, que seguiu caminho sonhando e agindo tendo as danças urbanas como guia.
B Funk foi da primeira geração de dança de rua da Paraíba, do Brasil e claro, do mundo.
Ele, para além da dança e com ela, levou muita alegria para as escolas de sua cidade quando fazia apresentações de dança funk para as crianças e jovens nas escolas em Esperança. Também era um tipo de animador ou brincante que levava alegria para as crianças no natal de Riacho Fundo e outros lugares. Ele também comandava os salões de dança com passinhos puxando as pessoas para dançar e foi uma lenda no ginásio Vovozão.
Bastinho era uma figura histórica de Esperança. Desde criança dançava funk na praça. e era uma presença marcante nas festas de Areial, Remígio, Areia, Alagoa Nova e cidades circunvizinhas.
O querido amigo Múcio do grupo Vivarte The Boys de Remígio resume a grandeza de Bastinho e sua importância na região do Brejo e das serras:
“B-funk foi uma de nossas referências e de vários outros grupos da região de Esperança, Remígio, Areia, Alagoa Nova, Areial, Campina. Uma referência que esteve presente em uma época de poucos.”
Deixará uma brecha enorme e desde já, conclamo aos artistas das danças urbanas e da cultura Hip-Hop para fazer dele o nosso ícone de resistência.
Vant Vaz (Coletivo Tribo Éthnos) 19 de junho de 2021.
11FEV *Personagens sendo homenageados por amigos e admiradores. Samba Hits comemora 40 anos e, acompanhado de orquestra de frevo, homenageia Expedito Tambor em pleno Carnaval.
SD Registro de uma das suas paixões, o futebol.
ACERVO: Marquinho Pintor. TRATO: Evaldo Brasil.
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SD Um dos poucos registros formais da figura que carregaria parte da nossa história, ao longo da sua vida.
ACERVO: Idem. TRATO: Idem.
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SD Com o sorriso de sempre, marca de simpatia.
FONTE: Raimundo Neto Souza, via Facebook. TRATO: Evaldo Brasil.
2014........................................
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SD "Moleque" em 3x4, retrato de hombridade.
ACERVO: Rau Ferreira, via História Esperancense. TRATO: Evaldo Brasil.
2015.........................................
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07SET Aguardando a saída da Filarmônica 1º de Dezembro, portando seu instrumento.
FOTO&TRATO: Evaldo Brasil.
2017.........................................
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JAN17 No encontro de ex-alunos e professores do Ginásio Diocesano (Escola Paroquial) *Cida Galdina prestigia Antonio Viturino, nosso "Moleque".
ACERVO: Cida Galdino, via Esperança PB Terra Mãe. TRATO: Evaldo Brasil.
DO HISTÓRIA ESPERANCENSE
Antonio Viturino, Moleque
Antonio Viturino, conhecido por “Moleque” é uma das pessoas
mais simpáticas e conhecidas da nossa cidade. No auge de seus 77 anos, casado
com dona Maria de Souza Viturino (in memoriam) e pai de cinco filhos (Galba, Marquinhos,
Dalvina, França e Raimundo) - de sapateiro a jogador de futebol e músico, fez
de tudo um pouco na sua vida.
Começou a trabalhar muito cedo, aos doze anos de idade. A
profissão de sapateiro quem lhe ensinou foi Toinho Leiteiro, ofício que ainda
hoje exerce todo sábado na praça da Rua Manuel Jesuíno, por trás do Poliedro
Hotel no centro de Esperança.
Neste ponto está há mais de 40 anos, consertando sapatos,
pregando solas e dando aquele brilho. O zelo é tanto que os calçados nas mãos
de Molelque parecem novos. Mas só trabalha até as onze horas do dia. “Meu
horário é especial!”, diz todo satisfeito.
Seu Antonio lembra das antigas oficinas que empregavam
muitos artesões na cidade. As sapatarias de Joaquim Galdino, Benedito e
Michelo, eram as mais equipadas. Na época esta era a principal atividade do
município, daqui saiam sapatos para Araruna, Cacimba de Dentro e Alagoa Grande.
Na segunda-feira os sapateiros costumavam se vestir de branco e festejar a sua
tradicional folga.
“Trabalhei com Michelo na Rua de Areia e Joaquim Galdino
aqui mesmo quando este beco era mais estreito. A segunda para nós era dia de
São Sapateiro, ninguém trabalhava, passávamos o dia ouvindo música e tomando
umas pela cidade”, comentou.
Nas chuteiras ele dá um trato todo especial, talvez
lembrando os bons tempos do antigo “Campo de Lagoa” quando o América ainda era
cercado de avelós: “A madeira, quem deu, foi Sindulfo Alcoforado, o major da
Maniçoba que era cunhado de seu Edmilson Nicolau. E nós fomos buscar lá no
sítio”.
Moleque jogou no América de Zé Ramalho e no Santa Cruz de
Gino como volante, e atuou na equipe de Humberto de Michelo o que lhe traz grandes recordações. Foi dele o gol de empate no final do segundo tempo na
partida que o “Mequinha” disputou contra o Itabaiana, que terminou 2 a 2.
Mas em sua opinião um dos melhores resultados foi o score
de 2 x 1 do América contra o Ingá de Bacamarte, time do maestro José Alves.
Apesar de aposentado, Moleque ainda toca pratos na
Filarmônica 1º de Dezembro, sendo um dos músicos mais antigos da banda. Nesses
37 anos em que participa fez diversas apresentações pelo Estado, colecionando
juntamente com os demais integrantes as seguintes colocações: 1º Lugar em João
Pessoa; segundo em Bananeiras e terceiro na cidade de Areia.
Por todas essas qualidades seu Antonio Viturino é merecedor
desta nossa singela homenagem; um homem de fibra que vive do seu trabalho e
para sua família, e que apesar das dificuldades enfrentadas não se deixa
abater.
(Rau Ferreira, via História Esperancense, blog. Entrevista concedida em
16/10/2010).
2018........................................
22JUN Sob os acordes do Hino de Esperança, os companheiros de Filarmônica 1º de Dezembro se despedem do músico Antonio Victorino "Moleque", acompanhados da representação do América Futebol Clube, onde o também sapateiro calçou a chuteira e fez a alegria da torcida alvirrubra da cidade.
IMAGENS&TRATO: e-Brasil Reggaval.
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22JUN A passagem pela Igreja Matriz, onde tantas vezes tocou para o hasteamento das bandeiras oficiais e da paróquia.
IMAGENS&TRATO: e-Brasil Reggaval.
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22JUN A chegada no cemitério, onde tantas vezes tocou em despedidas.
26-27AGO O esperancense, agora *Dom Francisco de Assis, C.Ss.R., menino Assis cresceu e, depois de duas décadas como Padre, é ordenado bispo pelo Papa Francisco. Aqui o registro da recepção e das presenças dos familiares e conterrâneos em Garanhuns/PE, cidade que deixa para presidir a Diocese de Campo Maior, no Piauí.
1963 No detalhe, a foto do Prefeito Luiz Martins de Oliveira, em seu primeiro mandato.
FONTE: História Esperancense, blogue. TRATO: Evaldo Brasil.
AS ADMINISTRAÇÕES DE SEU LUIZ
POR RAU FERREIRA Luiz Martins de Oliveira foi o cidadão que mais governou o nosso município. Seu primeiro mandato como prefeito de Esperança foi de 1963 a 1969, na época ele havia sido eleito pelo PDC e tinha por vice Manoel Luiz Pereira. Em 1973 ele retornou ao cenário político, agora pela ARENA, permanecendo na prefeitura até 1977, e tendo como companheiro de chapa Odaildo Taveira Rocha. De 1983 a 1988 ele governou o município com o apoio do vice Armando Abílio Vieira, sendo eleito pelo PDS 2. Desta época, lembramos o seu lema poético: “Do verde a Esperança do povo a confiança”. Sua quarta gestão foi no período de 1993 a 1996, encabeçando a chapa majoritária do PFL juntamente com Severino Ramos Pereira, o Dr. Nino.
Todas as suas administrações foram marcadas pelo dinamismo e obras de infraestrutura, que deram o contorno da cidade. Muitas de suas benfeitorias foram citadas em livros de suas administrações que narram a trajetória deste político à frente da edilidade municipal.
No ano de 2000, o “Vovô” como é carinhosamente conhecido, foi vice-prefeito de Arnaldo Monteiro Costa, permanecendo até o final de sua gestão.
Ao longo de sua carreira política Luiz Martins contribuiu para a eleição de muitos deputados e governadores, mantendo um currículo politico invejável.
SD O *Prefeito de quatro mandatos, Lulu Mamá ou Vovô, fez história sob o slogan "Do Verde a Esperança e do Povo a Confiança" e a sua última gestão, sob lema "O Social é o Caminho".
FONTE: Cida Galdino, via Esperança-PB Terra Mãe, no Facebook, TRATO: Evaldo Brasil.
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DEZ75 O Prefeito em seu segundo mandato, no registro da Revista do Cinquentenário de Esperança.
ACERVO: Jailson Andrade, via Esperança de Ouro, blogue. TRATO: Evaldo Brasil.
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NOV22 Reprodução da foto da Galeria dos Prefeitos, da Biblioteca Municipal.
FOTO&TRATO: Evaldo Brasil.
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SD O Prefeito, também pai, recebe filhos e esposa no gabinete.
FONTE: Joacil Braga Brandão, via Facebook, TRATO: Evaldo Brasil.
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SD Ao lado do amigo João Veríssimo, Maestro da Filarmônica 1º de Dezembro.
FONTE: EPBTM, via Facebook, TRATO: Evaldo Brasil.
2005.........................................
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SD Vídeo documento realizado durante a passagem dos 80 anos de Esperança, em 2005. Entrevista homenagem a “Luís Martins de Oliveira”, durante as comemorações.
REALIZAÇÃO: Prefeitura Municipal de Esperança. PRODUÇÃO: Ruan Professional Video. RE-TRATO: Evaldo Brasil.
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SD Do acervo de João de Patrício, seria de quando do quarto mandato, entre 1993 e 1997.
FONTE: João Batista Bastos, via Revivendo Esperança-PB, blogue. TRATO: Evaldo Brasil.
2017........................................
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SD Registro homenagem no grupo Esperança-PB Terra Mãe, quando da notícia de morte.
FONTE: EPBTM, via Facebook. TRATO: Evaldo Brasil.
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23JUN Homenagem pelas redes sociais, por ocasião do seu desencarne.
FONTE: Cristiana Almeida, via Facebook. TRATO: Evaldo Brasil.
SD Seu Basto no seu Bar, retrato de uma época de simplicidade e bom humor.
ACERVO: Fernanda Almeida. TRATO: Evaldo Brasil.
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SD Seu Basto do Bar, figura pitoresca, *marca de humor e tiradas inteligentes e Donta Toinha, preparava os lanches. FONTE: Perfil Fernanda Almeida no facebook. TRATO: Evaldo Brasil.
2016......................................
Sempre que eu como bolo com queijo lembro-me
do meu avô colocando para mim e para minha irmã. Mas tem que ser bolo “fofo”
(de trigo) com queijo de manteiga. Quando vou comer “pinha” lembro-me dele
tirando os caroços um por um com um garfo. Do guaraná que ele colocava na
garrafa da lancheira. Do doce de leite que Raquel fazia e colocava nos copos de
vidro. Da Festa da Padroeira que o bar ficava cheio de gente. Lembro-me do
último Ano Novo que passamos lá no Bar: da contagem regressiva... as luzes se
apagando e acendendo novamente. Eu de vestido e sapato branco na porta da
Decorama. Lembro-me de um dia de chuva que sentei no colo dele e fiquei olhando
para a Rua Solon de Lucena. A chuva caindo no calçamento e eu sentindo o cheiro
do casaco dele. Lembro-me da carne de sol que vó mandava quando eu estava com a
garganta doendo. Da sopa de feijão que só ela sabia fazer. Lembro-me dos dias
em que algum transformador queimava e eu ficava olhando a luz do lampião e
achando lindo. Lembro-me do povo passando e chamando: “Dona Toinha”. Lembro-me
da televisão ligada e ele assistindo o jornal. Lembro-me do reservado. Lembro-me
da mão dele anotando as contas. Enfim, me lembro de tanta coisa. Gente que ia
lá todo dia e partiu depois deles. Lembranças do Bar de Sr. Basto e sobretudo
de “voinho” e “voinha”.
Fernando
Almeida, Grupo Esperança-PB. Terra Mãe! No Facebook.
SD Mais um exemplo da nossa antiga vocação artística.
ACERVO: Antonio Ailson Ramalho. TRATO: Evaldo Brasil.
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SD Orquestra do Esperança Clube, onde Seu Hermes tocava seu Banjo, ao lado de Zé Boneca (Sax); Becina (Pistão), João Vitorino (Maracá) e Zé Santiago (Sax).
ACERVO: Idem. TRATO: Idem.
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SD Orquestra do Esperança Clube, na mesma foto colorizada no MyHeritage. A ordem dos músicos acima foi encontrada em legenda da foto.
SD Na esquina da Praça Augusto Donato com a Rua da Lagoa, *amigos tomam uma soda.
ACERVO: João Bôsco Cassiano. TRATO: Evaldo Brasil.
"ESCALAÇÃO"
*Luizinho de Seu Domício, Marinésio (Badezo) de Zé Belo, Joselito Freire (filho de seu Maurício), Evandro Pedro eletricista (por trás), Ariosvaldo Nenê no colo do tio Carlinhos Tatá, Marcos Dario, dono do bar e João Bôsco Cassiano.
Colaborações de Valda Oliveira, Evandro Pedro e Paula Jackmary, via Facebook.